31.3.10

1970: Franz Beckenbauer, o ponto de inflexão

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Ponto de inflexão. Seguramente que ninguém deu por isso na altura, mas é essa a importância histórica daqueles quartos de final do mundial de 70. Algo estava a mudar na rivalidade anglo-germânica e, mais importante ainda, na própria tendência do futebol mundial.Não se tratou, nem de um máximo alemão, nem de um mínimo inglês. Apenas um suave indicador de inversão de tendências. Algo que a maturidade dos anos 70 iria confirmar de forma mais sólida. Quanto ao jogo em si, foi ele próprio uma viragem surpreendente. Fruto de vários factores, é certo, mas com especial influência de um nome prestes a imortalizar-se na história do jogo: Franz Beckenbauer. A rivalidade entre alemães e ingleses já havia sofrido um marco histórico...

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30.3.10

Hulk: Um regresso... incrível!

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Incrível! Se o adjectivo é óbvio, também o é porque ser aquele que melhor serve a exibição de Hulk, no regresso à Liga. De facto, a prolongada ausência, conjugada com as últimas e erráticas exibições pareciam ter relegado a parte positiva do seu futebol para um lugar bem pequeno e longínquo na memória de todos. Pois bem, para que não fiquem dúvidas, aqui está Hulk! Muito se pode dizer sobre a oposição do Belenenses, é claro, mas isso não chega para eclipsar tudo o que há de extraordinário na performance do brasileiro. Afinal, mesmo perante tanto espaço, quantos conseguiriam protagonizar uma exibição deste calibre? O potencial e... o lado lunarTalento em estado bruto. É uma expressão muitas vezes usada, mas raramente com...

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29.3.10

Benfica - Braga: Sinal de força... mais um

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Venceu o melhor, e venceu bem. É esta, e de forma muito sintética, a conclusão principal daquele que classificaram como “jogo do título”. Não que o Braga não pudesse ter resgatado outro resultado, tivesse tido um rasgo de felicidade numa qualquer bola parada. Podia. Mas se este não foi um desfecho inevitável, foi, seguramente, o mais provável. O Benfica mostrou, realmente, ser melhor e teve, até, bastante mais condições para duplicar a vantagem do que propriamente o Braga para a desfazer. Tudo isto, mais a vantagem pontual, deve satisfazer Jesus, mas não é ele o único treinador com motivos para se sentir realizado... Um Benfica não no melhor... mas perto Jesus não teve Aimar e, desde logo, não teve o seu melhor Benfica....

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26.3.10

Outra vez... Falcao!

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- Não fosse este pequeno detalhe entre 4 paredes, e o destaque do dia iria, claro, para o golo de Ronaldo...

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Mais um 'superclasico'

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25.3.10

Túneis e Taça

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Túneis – Para não fugir completamente ao tema, apenas um breve comentário sobre mais esta rábula do futebol português. Que a evolução dos acontecimentos e consequentes reacções espelham, de novo, que não há ninguém interessado na evolução real do futebol português, não é novidade. O que gostaria de acrescentar, como nota pessoal, é que considero isto tudo um enorme insulto à capacidade intelectual de quem assiste. Como há muito que perdi a esperança que algo mudasse, e como não gosto de me sentir insultado, vou continuar a concentrar-me na única coisa que é intelectualmente séria no futebol português: a bola. Rio Ave – Porto – Sem extremos, uma interessante experiência para Jesualdo. Merecedora, mesmo, de continuidade....

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Porque tem de ser visto...

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- No mesmo jogo deste chapéu de Boudebouz, o remate de Haruna. - Aos 111 minutos, Robben fez isto! - A fabulosa "doppietta" de Eto...

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24.3.10

1966: Eusébio afunda Pelé!

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Chegados a 66, é impossível evitá-lo. Eusébio, pois claro. O seu impacto em terras britânicas foi tal que é difícil escolher um jogo. Ainda assim, e apesar dos 4 golos à Coreia, é o embate com o Brasil que me merece a escolha. Portugal e Eusébio defrontavam o bi-campeão mundial e a sua mais mediática estrela: Pelé. Muito se disse e escreveu sobre este jogo, ao ponto de ser já comum confundir-se factos com meros mitos. Aqui fica a minha leitura do que aconteceu. Para enquadrar, Portugal e Brasil defrontavam-se em Liverpool, no Goodison Park, no terceiro jogo do grupo 3. No dia seguinte jogar-se-ia o Hungria-Bulgária que fecharia o grupo e essa incerteza afastava Portugal de um apuramento 100% seguro, apesar das 2 vitórias...

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23.3.10

A evolução do lateral Coentrão

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Não serve este destaque para reaçar uma exibição fulgurante. Aliás, houve poucas na final do Algarve. Não serve, tão pouco, para defender a ideia de que Coentrão está na fase final do seu processo de adaptação à lateral. Não me parece. Serve, isso sim, para fazer um ponto de situação sobre a evolução do jogador na função. Há algum tempo que lancei a ideia de que a adaptação a lateral poderia ser uma óptima notícia para a carreira do jogador e que é essa a via mais curta para um caminho provável até à elite do futebol mundial. Um cenário que mantenho. Para já, fica aqui um pequeno balanço desta interessante aventura do jogador. Perfil ajustado e aposta forte de JesusSobre o perfil, já aqui abordei o tema e a ideia. Para...

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22.3.10

Benfica - Porto: Tendências acentuadas. Destinos confirmados.

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O que fazer? Mudar o critério e escolher o melhor, ou manter-se coerente a ele até na final? Uma questão de opção que seguramente terá prós e contras de ambos lados. O que ninguém poderia prever, porém, era o impacto de tal decisão na definição do jogo. Jesus abdicou de Moreira e fez questão de ter Quim. Jesualdo manteve-se com Nuno. O jogo foi tão equilibrado que se tornou desinteressante. Não sem antes, porém, que se tivesse decidido. Primeiro, pelo tal rendimento das opções para as balizas, e, depois, por um rasgo de eficácia encarnado. Uma sentença de morte para um Porto deprimido, e uma prenda que o Benfica soube agradecer e valorizar. E assim, sem grande história, se definiram vencedor e vencido de um final que serviu...

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19.3.10

Marselha - Benfica: Na rota da História

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Já o venho referindo, mas faço questão de o reforçar nesta hora. Entre todas as competições que o Benfica disputa nesta temporada, só uma lhe dará direito a um lugar de destaque na História. A Liga Europa. Numa semana difícil e em que, verdadeiramente, não privilegiou esta competição, o Benfica sai de forma épica do Velodrome. O que me parece, e clarifico este ponto antes de abordar com mais detalhe a partida, é que se estiver garantida margem de erro no campeonato, a Liga Europa merece ser tratada como a prova prioritária. Porque, como digo, só assim se poderá fazer, desta, uma época especial na História e, também, porque dificilmente alguma equipa chegará à final se não der prioridade a esta prova. Em crescendoO Benfica...

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Sporting - Atl.Madrid: Demasiado condicionado

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O futebol teima em brindar-nos com algumas ironias. Mais uma aconteceu com o Sporting. A Champions havia sido comprometida por um empate caseiro a 2. Meses mais tarde e da mesma maneira, o Sporting sai da Liga Europa. Em ambos os casos, a equipa recolheu sob aplausos e a ironia está, claro, no contraste entre esse sentimento e tudo aquilo que se passou entretanto. Tudo isto deve servir de reflexão para um futuro que se torna agora em presente antecipado, depois de um jogo onde as condicionantes acabaram por falar mais alto e cortaram, pela raiz, um sonho que, noutras circunstâncias, até teria pernas para andar. Pobre Carvalhal... Se para o Sporting este jogo era importante, para Carvalhal, parecia mais ainda. E que pouca...

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18.3.10

1962: O dia em que Garrincha deu show e... adoptou um cão!

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4 anos volvidos, e a quase meio mundo de distância... o mesmo resultado. O Brasil confirmava no Chile ser a força dominadora do futebol mundial, repetindo, em 1962, o título conquistado na Suécia. O poderio “canarinho” foi de tal forma evidente que ninguém pareceu dar conta da perda do “Rei”, logo ao 2º jogo, frente à Checoslováquia. Sem Pelé o espaço mediático estava aberto para outra figura: Garrincha. De todas as suas exibições, provavelmente a mais memorável terá sido esta, frente à Inglaterra, nos quartos de final. A equipa brasileira era basicamente a mesma da Suécia. Sem Pelé, abriu-se espaço para que o também jovem e talentoso Amarildo se juntasse à frente de ataque, dando mais peso à representatividade do Botafogo....

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17.3.10

O "golpe" de Mourinho e... a exibição de Sneijder!

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Ora aí está! Quando tudo apontava para uma segunda mão de grande dificuldade para o Inter, eis que Mourinho consegue fazer a sua equipa corresponder, finalmente, às expectativas que pessoalmente tinha no arranque da eliminatória. Não que a exibição tenha sido fantástica em todos os pontos, mas porque teve, sobretudo, grande parte dos ingredientes que fazem do treinador português um caso raro no futebol mundial. Maturidade, carácter e astúcia. Preparando-se melhor: foi assim que o Inter surpreendeu Stamford Bridge. Tudo somado, não fica consumado nenhum feito histórico, naturalmente, mas face ao contexto actual do futebol italiano, esta é mesmo uma vitória de grande importância. Um marco de credibilidade na passagem do “Special...

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Necid, aos 20 anos... um caso sério!

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16.3.10

Saleiro: entre a afirmação e a elite

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Foi inserido no plantel quase a medo, como que se duvidando da sua capacidade para estar à altura do desafio. A verdade é que Saleiro, passado este tempo, conseguiu aproveitar as oportunidades que lhe foram dadas, subindo alguns degraus na lista de soluções prioritárias para a frente de ataque. Hoje, é já muito improvável que o avançado não faça parte dos planos leoninos para as próximas épocas, ficando apenas por saber até que nível poderá Saleiro ir. Não é a primeira vez que falo sobre ele, e, mais uma vez, fica aqui um balanço das qualidades e defeitos que julgo definirem o novo 9 do Sporting. Forte psicologicamenteTalvez seja o aspecto que mais deva ser destacado, até porque as suas outras virtudes já eram conhecidas....

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13 (grandes!) golos do fim de semana

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- Baiano (Paulista) - Roberto Carlos (Corinthians) - Leo Messi (Barcelona) - Roy Beerens (Heerenveen) - Emanuelson (Ajax) - Seedorf (Milan) - Adam Johnson (Man City) - Moussilou (Boulogne) - Vargas (Atlas) - Parker (West Ham) - Robert (Palmeiras) - Zarate (Velez) - Alanzinho (Trabzonsp...

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15.3.10

Nacional - Benfica: Ganhar bem, investindo... tudo

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Foi tratado e vivido pelo Benfica como uma final, como um jogo decisivo. Parece-me exagerado, especialmente em vésperas de 2 outros jogos, esses sim decisivos. Ainda assim, não há dúvida, da Madeira o Benfica trouxe 3 pontos que lhe garantem uma vantagem importante nesta altura do campeonato. Foi uma vitória justa, à custa de uma superioridade que ficou sempre patente, e de uma excelente atitude, devidamente destacada por Jesus no final do jogo. Ainda assim, e esta é a parte que pode preocupar os adeptos, esteve longe de ser um jogo ao nível dos melhores que o Benfica realizou. E este poderá não ser um bom indicio para o que se jogará no imediato... Superioridade naturalNão foi um jogo fácil para o Benfica. A estratégia...

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Sporting - Guimarães: Tão rápido que... parece fácil!

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Se decidir cedo era o cenário ideal... este jogo não poderia ter sido mais perfeito do ponto vista do Sporting. Na verdade, um jogo que se resolve com 3-0 em tão curto espaço de tempo, não dá margem para grandes conclusões. Por paradoxal que possa parecer. Ainda assim, há algumas coisas que ficam claras. Uma, é que o Sporting está num momento fortíssimo em termos de confiança. A outra é que a mesma apreciação positiva pode ser extensível a alguns aspectos do seu jogo. Alguns, mas não a todos. O inicio de jogo Porque, afinal, foi aqui que tudo se decidiu, importa falar dele. Ao contrário do que se possa dizer, não entendo que o Vitória tenha entrado mal. Pelo contrário, nas primeiras jogadas mostrou determinação em pressionar...

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12.3.10

Benfica - Marselha: É melhor repensar...

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Dificilmente alguém esperaria tantas dificuldades. Eu próprio, confesso, saio algo surpreendido com os problemas que o Benfica teve para se impor. Uma prova de qualidade do Marselha, é certo, mas também a evidência de um jogo pouco conseguido por parte do Benfica e, parece-me também, mal preparado. É a conclusão que retiro de alguns pormenores do jogo. Uma coisa é certa, no entanto: com o desfecho – cruel mas absolutamente justo – da primeira mão, só um Benfica para melhor resgatará do Velodrome a qualificação. Tem a palavra Jesus no planeamento da próxima semana, ficando para mim muito claro que seria um desperdício que este Benfica, com tanta qualidade, saísse tão cedo desta competição. O pormenor de BrandãoProvavelmente...

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Atl.Madrid - Sporting: Muito bom, mas... falta o mais importante!

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Em termos relativos, dir-se-ia, o Sporting arrancou um excelente e improvável resultado do Calderon. Ideia que ganha especial força pela inatacável justiça do mesmo. A má notícia é que, para a eliminatória, não conta a relatividade das apreciações e, antes sim, factos absolutos. Aí, o nulo não é mais do que um razoável resultado, que não retira responsabilidade ao Sporting na segunda mão, mas que lhe dá legitimas esperanças de conseguir bater uma equipa que, ao contrário do que tanto se diz por aí, é bastante forte e merecedora da maior das cautelas. Sporting: O melhor momento da épocaUm raciocínio errado e linear levará à conclusão de que, com 11 durante 90 minutos, o Sporting teria trazido um resultado ainda melhor do...

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Neymar, mais uma "fila"...

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11.3.10

Explicar a hecatombe portista... ou parte dela.

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Escolher pode tornar-se um exercício complexo quando os possíveis exemplos são tão numerosos. É o caso da derrota portista em Londres e, em particular, da escolha de lances que ajudem a explicar onde esteve o problema. Para facilitar – e abreviar – decidi limitar a análise à primeira parte, centrando-a apenas na má prestação da equipa com bola e deixando de lado os momentos defensivos, com excepção, claro, dos golos. Aqui fica, então, o comentário a um vídeo que, na realidade, fala muito por si próprio... Os golos Já aqui me havia referido aos lances ontem, e o vídeo serve apenas para reforçar o que foi então escrito. Ou seja, a centralização da responsabilidade em Rolando e Fucile com o dado relevante da forma primária...

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Não foi exactamente na Champions League, mas...

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10.3.10

Arsenal - Porto: não havia necessidade!

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A este nível, habitualmente, as goleadas são resultado de uma enorme diferença de eficácia. Foi esse o filme que Jesualdo quis “vender” na sua análise final, mas... não foi isso que se passou. A goleada foi, isso sim, a consequência justa e natural de um jogo que cedo se encaminhou para esse destino. Que o Arsenal é uma grande equipa, das melhores do mundo a nível colectivo, já se sabia. Que o Porto iria ter, inevitavelmente, grandes dificuldades no Emirates, também era de prever, ao ponto de o ter feito no próprio rescaldo da primeira mão. O que não era, nem forçoso, nem tão previsível, era a sucessão de tiros no próprio pé que conduziram o Porto à embaraçosa vulgaridade com que saiu de Londres... Não havia necessidade! As...

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Uma grande segunda parte...

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9.3.10

1958: O meu nome é... Pelé!

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Entre a ressaca doméstica e o inicio da jornada europeia, tempo para uma pequena intromissão histórica. Na realidade, trata-se da introdução de uma nova rubrica, especial e motivada pelo Mundial que se aproxima. A ideia é, até ao inicio da competição, trazer aqui uma série de exibições históricas dos grandes nomes do futebol mundial em jogos de campeonato do mundo. Um exercício que permitirá fazer o contraste entre as diferentes “eras” do jogo e, também, o nível dos diversos craques que encantaram gerações. Para começar: Pelé frente à França, na meia final de 1958. Não é exagerado dizer que, depois deste jogo, disputado a 24 de Junho de 1958 em Solna, o mundo do futebol nunca mais foi o mesmo. Não que algo tenha mudado...

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8 golos do fim de semana...

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- Arsian (Eskisehirspor) - Ruben Ramirez (Banfield) - Matic (Rapid B.) - Lazzari (Cagliari) - Lens (AZ) - Cairney (Hull) - Hernandez (Jaguares) - Fred (Fluminen...

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8.3.10

Da surpresa à lição...

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No Dragão deu-se, seguramente, a maior surpresa do fim de semana. A pergunta que faço, porém, é se esta é uma surpresa tão grande assim? Ou melhor... se neste momento a surpresa era bem mais provável do que há umas semanas atrás? Para mim, e como fica fácil de perceber por tudo o que já escrevi sobre o assunto, a resposta é convictamente afirmativa. O discurso dos protagonistas pode não convergir para a ideia mas, na minha leitura, o Porto atirou a toalha do campeonato, mental e inconscientemente, quando Djaló abriu o marcador em Alvalade. Foi aí que, realmente, o objectivo “campeonato” passou a ser percepcionado como algo que estava para além das próprias possibilidades da equipa. Um KO motivacional. Tudo quando, paradoxalmente,...

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Miccoli e o mérito de não desistir...

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5.3.10

A explosão de Di Maria

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Depois de alguns destaques individuais de exibições no fim de semana, seria injusto não fazer também referência àquele que foi, afinal, o grande protagonista em termos individuais da jornada passada. Di Maria, pois claro. O argentino atingiu definitivamente o pico de águia ao peito e, frente ao Leixões, terá feito, senão a melhor, seguramente a mais proveitosa exibição da sua passagem por Portugal. Sobre Di Maria, é incontornável a sua capacidade de desequilíbrio e a irreverência do seu futebol. Mas há algo mais a reflectir sobre a sua evolução. Afinal, como se explica a explosão de Di Maria? Confiança e...A primeira palavra a referir, ainda que não seja aquela que vem a montante no processo, é: confiança. Ao contrário...

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Élio e um Calcanhar de... primeira!

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4.3.10

Porque há um seleccionador em cada um de nós...

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Diz-se, e com algum sentido, que há um seleccionador em cada um de nós. Pois bem, aproveito o ‘timing’ para dar, também, liberdade à minha costela de seleccionador, reforçando a ideia de uma impossibilidade de concorrência entre os pensamentos de cada um dos adeptos e os actos de quem realmente tem a responsabilidade de decidir. No meio de tudo isto, no entanto, mais importante do que a filosofia base é a forma como ela é aplicada, e é isso que mais se exige a Queiroz. Sistema: 4-4-2 Queiroz parece dividido, provavelmente apostado em trabalhar 2 sistemas, mas creio que, pelas indicações recolhidas, irá manter a preferência pelo 4-3-3. Pessoalmente, acredito que ser-lhe-ia mais fácil atingir patamares de qualidade mais elevada...

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A bomba de Kranjcar

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3.3.10

A estreia de Airton

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Não foi, obviamente, uma estreia vistosa. Não era isso que se esperava, nem tão pouco é isso que dele se pretende. Airton foi, acima de tudo, eficaz. Quase a 100%, e, por isso, o tempo que esteve em campo credita-lhe nota claramente positiva para a estreia. Um resultado que tenho apenas como altamente previsível face ao que já havia observado do jogador e, por outro lado, ao meu entendimento da função para a qual foi destinado. Falta-lhe confiança, falta-lhe à vontade, mas tem tudo para cumprir à risca com os requisitos exigíveis. Em especial, e para além do aspecto físico, a disciplina com que entende a função. Preocupa-se com equilíbrios, compensações e joga simples. Ao contrário do que chegou a ser sugerido na transmissão,...

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