31.3.07

Paulo Futre: o extremo original

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Em semana de clássico Benfica-Porto recordo a carreira daquele que terá sido o jogador português de maior projeção depois de Eusébio e antes de Figo: Paulo Futre.

Futre foi, tal como as duas grandes figuras do clássico – Quaresma e Simão, um produto das escolas do Sporting. Tal como eles, Futre acabou por jogar nos rivais do clube da sua formação mas com uma diferença: jogou não num, mas nos dois!
Nascido no Montijo em 1966, Paulo Futre despontou como prodígio na primeira equipa leonina em 1983. Pouco tempo mais tarde, porém, o jovem extremo foi protagonista de um caso com o então presidente Sportinguista João Rocha (Futre reclamava um salário mais em conta com o seu real valor) que culminou com a sua saída para o FC Porto onde passou 3 temporadas. A escolha revelou-se acertada e com o brilharete de Viena em 1987 (recordem a sua jogada na final) o craque tornou-se num alvo evidente dos grandes clubes europeus. Madrid foi então o destino do jogador mas, com alguma surpresa, o clube não foi o Real mas o Atlético que pagou uma fortuna para ganhar a corrida. Apesar de todo o impacto que o Português teve no clube, esta ligação aos ‘colchoneros’ foi sempre vista como o grande entrave a um maior mediatismo de Futre no futebol mundial. O Atlético pareceu sempre demasiado humilde para o talento de Futre.

A carreira de Futre teve tanto de fulgurante como de curta e depressa o jogador entrou na fase descendente da carreira. As lesões no joelho sucederam-se e em 1993 Futre anunciou o seu regresso a Portugal, abrindo um autêntico leilão pelo seu concurso. Mais capaz financeiramente o Benfica conseguiu ganhar a corrida e Futre alinhou, ainda que durante pouco tempo, de águia ao peito. Com apenas 27 anos e uma projecção internacional considerável, Futre voltou a emigrar em busca do sucesso. O seu joelho, no entanto, não o permitiu e o resto da carreira de Futre foi, em termos desportivos, uma sucessão de “tropeções” por vários clubes: Marselha, Reggiana, Milan, West Ham, terminando a carreira no Japão.

Em termos individuais Futre foi contemplado com a Bola de Prata (segundo melhor jogador na Europa) em 1987 e deixou alguns momentos memoráveis como o golo apontado ao Real no Barnabéu (Muito parecido com outro apontado na final da Taça de 93, naquele que terá sido o seu melhor jogo ao serviço do Benfica).


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Ronaldo contra a Sérvia

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Talvez tenhamos ficado com um certo 'sabor a pouco', mas visto por este prisma fica claro que as expectativas em seu redor são hoje verdadeiramente elevadas!


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30.3.07

O empate da Sérvia na falha de Moutinho

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Já aqui deixei as minhas notas do jogo. Antes da concentração definitiva no “jogo do título”, lanço ainda um último olhar sobre a partida de Belgrado e para fazer a análise do golo Sérvio que devolveu o empate ao placard e a euforia aos adeptos locais...
O golo surge na pior fase portuguesa no jogo. Os Sérvios conseguiam chegar com uma frequência pouco aconselhável à área de Ricardo e sucediam-se os cantos – uma ameaça bastante evidente perante o poderio aéreo Sérvio e a perícia de Stankovic a colocar a bola na área. Portugal faz uma marcação ao homem, deixando apenas 2 jogadores posicionais na zona do primeiro poste: Miguel e Petit.



- No primeiro momento é evidente o posicionamento dos jogadores das duas equipas na área, com um emparelhamento de homens promovido pelas marcações portuguesas aos seus adversários. À entrada da área está Jankovic que é acompanhado por Moutinho. Nesta altura vislumbra-se já a eminente “fuga” do jogador Sérvio que parte de fora da área. Note-se ainda que aos 6 jogadores Sérvios que atacam a bola, acresce 1 que fica, sem marcação, fora da área.

- Stankovic bate a bola que descreve um arco a “fugir” de Ricardo. A bola apanha precisamente o movimento de desmarcação de Jankovic que, entretanto, já havia deixado Moutinho a grande distância. O médio do Maiorca vai finalizar em zona proibitiva e fazer o golo, de nada valendo os últimos esforços de outros defesas lusos. Jankovic terá surpreendido Moutinho que talvez esperasse uma postura menos pro-activa de um jogador que, não sendo alto, se colocava tão atrás. Uma desatenção com grandes custos!


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Karim Benzema: a primeira face da "nova França"

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Há muito que os Franceses vislumbram com alguma apreensão a substituição da sua “geração de ouro”. Esse foi já um sentimento vivido antes do Mundial da Alemanha, tendo os “velhinhos” surpreendido os mais pessimistas, chegando de forma brilhante à final da competição.
Na passada Quarta-Feira, Raymond Domenech aproveitou o carácter particular da partida frente à Áustria para lançar algumas promessas gaulesas na primeira equipa nacional. Entre os nomes que suscitavam mais curiosidade emergiu Benzema ao apontar o único golo da vitória (finalizando um livre “à Camacho”) Francesa.

Karim Benzema é aos 19 anos um avançado prodígio do futebol do seu país, e só a sua indiscutível categoria lhe tem permitido jogar com tanta assiduidade no competitivo Olympique Lyonnais. Trata-se de um avançado de boa estatura (1,83m) e que apresenta um perfil muito completo, quer física, quer tecnicamente. Pode actuar como referencia central do ataque ou como (falso) extremo. Esta versatilidade deixa assim antever uma perfeita adaptação do jogador às múltiplas exigências do futebol moderno.

Esta tem sido a época da afirmação no clube onde foi formado. Com presença em 19 partidas, conseguiu um total de 6 golos entre todas as competições em 2006/2007.


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Oouch!

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Aconteceu no jogo entre a Roménia e o Luxemburgo. Um defensor Luxemburguês ao salvar um golo em cima da linha acaba por proporcionar uma daquelas imagens que a todos causará, no mínimo, um pequeno arrepio! Tendo em conta a sua equipa perdeu por 3 golos aqui fica uma boa pergunta para o jogador: Terá valido mesmo a pena?

Para quem quiser ver mais, aqui fica o lance impressionante do ex-Sporting Phil Babb (ao serviço do Liverpool)!

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29.3.07

Jogos da semana

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Sérvia-Portugal: ainda o meio-campo

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Convém referir, antes de mais, que o empate é um resultado mais do que satisfatório tendo em conta o valor do adversário e o contexto da eliminatória. Não posso, no entanto, manter o sentimento sabendo que o golo de Tiago teve o efeito de nos fazer entrar a vencer...

Tal como na Polónia, o ambiente foi intenso desde o primeiro minuto, tendo esta intensidade depressa passado para os Sérvios no terreno de jogo. Ao contrário dos Polacos, porém, a Sérvia não convidou Portugal a entrar no seu espaço defensivo. A formação de Clemente tinha como objectivo perturbar a primeira fase de construção de jogo lusa, apresentando um bloco alto e pressionante. Como a linha defensiva Sérvia não fazia um fora de jogo muito alto, criava-se um espaço entre linhas que se poderia ter constituido no “El Dorado” do jogo Português do primeiro tempo. É aqui que reside o problema da Selecção naquele período e que lhe haveria de custar o empate, tal o assédio a que foi sujeita: a posse de bola portuguesa nunca encontrou fluidez e segurança para ultrapassar a barreira pressionante do adversário, precipitando-se frequentemente com bolas bombeadas a que a linha da frente raramente conseguiu dar sequência. Assim o espaço entre linhas nunca foi aproveitado e as investidas Sérvias sucederam-se até ao empate. Fez falta Deco – é um mestre a “queimar linhas” no seu jogo de apoios em progressão – mas curiosamente penso ter sido posto a nu o problema que levantei esta semana: a substituição do trio de meio-campo Costinha-Maniche-Deco.

O erro de Scolari residiu, na minha opinião, em colocar Moutinho na posição 10, em vez de Tiago. Moutinho é um jogador muito mais de construção do que de criação. Precisa de ter a bola em quase todas acções ofensivas, de a vir buscar “à fonte” e não de criar linhas de passe no espaço próximo do ponta-de-lança – tal como aconteceu. Estou certo que com Moutinho a participar na construção teríamos tido mais qualidade naquele período do primeiro tempo e que é também por aqui que se explica a menor produção do 28 na partida.

Naturalmente que o ritmo dos Sérvios não poderia durar 90 minutos, mas aquele período foi suficiente para nos roubar uma vitória que, com “o outro meio-campo” estou certo não fugiria!

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Top 10 golos do fim de semana

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Dominam os jogos internacionais, mas não só! Já agora, adivinhem quem ganhou?

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28.3.07

Da Bélgica para a Sérvia: em Transição!

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Aproveitando uma expressão muito usada no futebol actual, deixo aqui um post que é uma espécie de “transição” entre o rescaldo da partida de Alvalade e o lançamento do importante desafio frente à Sérvia.

Em relação ao já longínquo triunfo frente à Bélgica deixo os vídeos dos homens da noite: Ronaldo e Quaresma.

Portugal joga frente à Sérvia o seu posicionamento na “grelha de partida” para a recta final da qualificação. Uma vitória dá-lhe a “pole-position” mas outro resultado trará uma grande responsabilidade para os jogos que faltam, particularmente para as potencialmente decisivas recepções à Polónia, Finlândia e Sérvia.

Em relação à partida, espero um jogo intenso e com um ritmo inicial elevadíssimo por parte dos Sérvios. Com a partida frente à Polónia na memória, antevejo dois perigos principais: o poderio físico dos Sérvios que poderá ser decisivo nas bolas paradas e a “matreirisse” das transições.
Portugal é uma formação que aceita com naturalidade ter o domínio posicional dos jogos e este facto pode ser aproveitado pelos adversários. Foi o que fez a Polónia (com a estratégia da raposa, Leo Beenhakker), chamando Portugal para o seu meio-campo defensivo para depois e através de um pressing baixo muito bem delineado lançar transições alucinantes que aproveitavam o espaço nas costas da defesa lusa.
Por outro lado, se formos inteligentes e conseguirmos ser nós a lançar Ronaldo, Quaresma ou Simão no espaço, então provavelmente traremos os 3 pontos na bagagem...
Sobre os Sérvios, são uma formação em renovação com muitas das estrelas a serem afastadas pelo seleccionador Clemente. Falta Zigic mas volta o experiente Stankovic. Na defesa o pilar é o reputado colega de Ronaldo no Manchester United, Vidic. Nota ainda para Bosko Jankovic (médio de 23 anos), uma das revelações no futebol espanhol e no Maiorca e para o jovem guarda-redes Stojkovic que esteve no ano passado no Euro sub21 em Portugal.


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Nicola "O Gigante" Zigic

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Portugal tem hoje aquela que era, à partida e em termos teóricos, a sua mais difícil deslocação na caminhada para o Euro. A Sérvia é tida como uma formação forte como um todo, mas há uma peça muito particular e que estará ausente da partida representando este facto, para Scolari, certamente um alívio.
Nicola Zigic foi expulso na “derrota-choque” da sua selecção frente ao Cazaquistão. Trata-se, talvez, do avançado mais poderoso em termos fisicos do futebol de topo actual – Zigic mede 2,02 m e não propriamente franzino! Estes atributos tornam-no num jogador naturalmente muito complicado de marcar, servindo de referência para todo o ataque das equipas onde actua. Depois da presença na decepcionante formação Sérvia do Mundial da Alemanha, Zigic deu o salto para o campeonato espanhol. A sua saída do Estrela Vermelha era já há muito antevista e foi o Racing de Santander que acabou por ganhar a corrida pelo seu concurso (por cerca de 7 milhões de euros). Em Espanha tem sido uma das revelações do campeonato, marcando golos, assistindo e cravando muitas faltas aos defesas, sempre aflitos na marcação...
A influencia de Zigic é uma evidência também na selecção onde apontou 4 dos 7 golos na fase de apuramento. Aos 26 anos, um jogador a acompanhar...


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3rd Eye!

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Aqui fica mais um momento de boa disposição do 3rd eye, com Ronaldo envolvido!

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26.3.07

Sala...quê?

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Tenho a felicidade de não ter vivido nesse tempo mas não me parece difícil ver a diferença das realidades. Não vou falar de fome, pobreza ou do culto da ignorância. Vou falar de atitude e, como não podia deixar de ser, de futebol!

Cresci a ver o meu país cheio de heróis para consumo interno. Gente capaz mas com o talento assombrado por um atrofiante complexo de inferioridade na hora de rivalizar com povos estranhos. Na Selecção foi assim durante praticamente 60 anos e as excepções de 66 e 84 servem apenas para confirmar uma regra que me parece inequívoca.
Com Queiroz pode ter vindo o 25 de Abril do futebol nacional, mas aos meus olhos há muito mais do que o meritório trabalho do professor: um fenómeno cultural que por ser geracional demora tempo a enraizar-se mas que parece ter finalmente chegado para ficar. Ao talento juntou-se o carácter e a vontade de vencer... seja onde for, contra quem for! Apareceram os “Coutos”, “Sousas”, “Costas” e “Figos” que derrubaram os primeiros fantasmas com as provas dadas além fronteiras. Agora temos mais gente talentosa e com uma força interior que às vezes parece insuperável.
Se custa a perceber, olhem para o Mourinho quando se afirma orgulhosamente Português perante os olhares do mundo... Para a expressão do Cristiano Ronaldo antes de marcar o penalti que elimina a Inglaterra – foi aquela confiança que fez o golo, antes mesmo de o ser!
Esta foi para mim a mais importante recompensa que a liberdade nos deu até hoje e é também nela que procuro inspiração. Perdoem-me o desabafo, mas mais do que uma opinião é uma convicção!

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Talento Nacional... há mais para vir!

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Para quem não viu o jogo dos Sub-21, aqui fica uma importante achega...Um vídeo que destaca os melhores momentos (golos à parte, claro) que os “putos” proporcionaram na noite de Sexta. Com o talento a transbordar na Selecção A, eis mais um exemplo de que a nova “fornada” ainda tem mais para dar. Miguel Veloso e Manuel Fernandes serão os mais evidentes, mas não esqueçamos Djaló, Varela, Vaz Té ou Paulo Machado... por exemplo!

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Giampolo Pazzini: Talento ou "Corta-Fitas"?

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A inauguração da nova versão daquele que é talvez o mais mítico de todos os palcos do mundo do futebol teve algo de invulgar. Esperar-se-ia um jogo que, com pompa e circunstância, juntasse à principal selecção Inglesa uma formação com nomes da elite do futebol mundial... mas não! Aconteceu num Inglaterra-Itália, mas de esperanças. Constituindo esta uma oportunidade de ouro para que os protagonistas se eternizassem na história do jogo antes mesmo da sua definitiva afirmação definitiva como jogadores, houve alguém que não se fez rogado... Giampolo Pazzini.

O ponta de lança da Fiorentina não foi de modas, não só marcou o primeiro golo no novo Wembley como ainda inscreveu o seu nome como primeiro jogador a apontar um Hat-trick e também o tento mais rápido da história do lendário palco – 29 segundos, constitui um recorde que bate qualquer registo do antigo estádio!

Pazzini é um avançado que fez todo o trajecto das selecções jovens italianas, sendo por isso uma promessa há muito vislumbrada. Trata-se de um jogador bem dotado fisicamente e que chegou à Fiorentina em 2004, transferido do Atalanta. Embora não tenha um registo famoso no que respeita a golos (note-se que joga na “sombra” do “bombardeiro” Luca Toni) – o seu melhor registo na Série A são os 5 golos da época transacta – Pazzini tem o prestigiado titulo de ‘Melhor jovem jogador do ano’ da Série A em 2005. Aos 22 anos, o jovem tem agora mais atenções colocadas sobre si e urge que confirme que é mais do que um mero “Corta-fitas”!

Para quem quer ver mais, fica aqui um extenso vídeo com “highlights” do jogador


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Portugal - o render da guarda no miolo

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Do resultado do jogo sai – pela expressividade dos números e genialidade dos golos – o sentimento de que em Portugal mora uma selecção que junta um brilhantismo de dimensão inédita a uma juventude que promete anos de glória para as “quinas”. De facto, não consigo discordar da ideia mas creio que há ainda vários pilares a compor no “render da guarda” da selecção. Para além do evidente drama do ponta de lança (que falta ainda faz o tão criticado Pauleta!) há um outro sector que quero abordar: o meio-campo. Grande parte dos atributos das bem sucedidas selecções de 2004 e 2006 resultam do triângulo originalmente composto por Mourinho: Costinha, Maniche e Deco. Este trio conseguia sempre manter bastante próximos os sectores, tendo um homem mais posicional e importante no apoio ao eixo defensivo (Costinha), um médio de transição que aliava uma intensidade de jogo alucinante a uma certeza no passe e no remate que davam qualidade às soluções ofensivas e defensivas da equipa, e um 10 completo e moderno de que não vale a pena aqui falar muito porque é ainda figura de proa da equipa, não sendo por isso necessário substituí-lo. Neste particular, note-se que me refiro à substituição de Costinha e Maniche por terem sido recentemente afastados, sendo claro que qualquer um deles poderá voltar aos eleitos de Scolari...
A Costinha sucede Petit, um jogador diferente. O que Petit dá em certeza de passe tira em capacidade de jogo aéreo (cada vez mais importante nos meios-campos de hoje) e protecção à zona central da defesa. É uma questão de perfil, mas na actual estrutura da selecção não há uma substituição clara das funções de Costinha com a entrada de Petit. Das duas, uma: ou se encontram novas rotinas para colmatar estas funções particulares de Costinha, ou aparece um substituto morfologicamente mais próximo (neste particular tenho o meu favorito como já venho defendendo há uns tempos: Miguel Veloso).
Maniche parece-me o caso de mais difícil substituição – estamos a falar de um jogador que entrou na lista dos melhores jogadores no último Europeu e Mundial. Um jogador inteligente no posicionamento, pragmático no passe (falha poucos, o que é fundamental) e eléctrico nos momentos de transição. Pelo que já aqui escrevi (noutros posts), não é difícil antever que creio que estará em Moutinho a solução ideal. Esta é a posição (médio de transição) em que creio que Moutinho se pode verdadeiramente projectar. Tendo precisamente as mesmas características que apontei a Maniche, faltar-lhe-á apenas a decisiva capacidade de remate do jogador do Atlético de Madrid. Importa também falar de Tiago e Hugo Viana. Embora diferentes, creio que são jogadores que gostam demais do risco para actuar especificamente nesta posição (por exemplo, num meio campo a 4 não seria tão problemático).
O problema da subida do central...



Com uma frequência crescente se assiste no futebol a desequilíbrios que provêm da subida dos centrais. Nem todos o fazem mas são cada vez mais os protagonistas deste tipo de lances. Há uma pergunta evidente: se é tão benéfico porque é que não acontece com maior frequência nas acções ofensivas das equipas? A resposta pode ser encontrada naquela que terá sido a grande ocasião de golo belga...
Ricardo Carvalho tenta, perante a ausência de oposição, fazer o desequilíbrio na zona central conduzindo a bola em progressão. O passe para Tiago não vai no entanto ter o objectivo pretendido. Ao não receber com a eficácia pretendida a bola, Tiago atrasa para Miguel para evitar a pressão a que é sujeito. Mais uma vez, no entanto, as coisas não correm conforme o esperado e Mpenza vai ganhar o ressalto.

É aqui que a ausência de Ricardo Carvalho se faz sentir. A partir daquela posição, Mpenza tem muito espaço para direccionar o seu passe. Jorge Andrade é uma presença demasiado singular para tanta largura de campo...


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24.3.07

Jogos do fim de semana

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Qual a melhor dupla de laterais? R:Nelson e Léo

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Resultados finais da votação (167 votos):
Nelson e Léo: 96 votos (58%)
Caneira e Tello: 42 votos (25%)
Fucile e Bosingwa: 29 votos (17%)

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Dando seguimento aos questionários sobre os diversos sectores dos três grandes, aqui fica a questão sobre os laterais que irá estar aqui em sujeita a votação durante cerca de 1 semana...

Opção 1: Bosingwa e Fucile
Opção 2: Caneira e Tello
Opção 3: Nelson e Léo

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Georgiou Kinkladze - a lenda de Maine Road

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Há alguns anos tive o privilégio de ter acesso àquele que será, talvez, o mais mítico programa de resumos de jogos do mundo. Estou a falar do “Match of the day” da BBC. Nessa altura a Premier League dava os seus primeiros passos, com um futebol ainda muito britânico e distante do dito estilo “Continental”. A estratégia (que hoje tem de ser vista como um sucesso) passava por recrutar jogadores de outros campeonatos que pudessem trazer algo de novo à liga. Lembro-me de ver Zola, Gullit ou Asprilla. Eram jogadores que em Inglaterra faziam maravilhas e que, por isso, faziam os encantos dos adeptos e do referido programa.

Há um jogador, no entanto, que mais do que qualquer outro entusiasmava. Nunca teve projecção mundial – o que eu sempre estranhei – mas esperar por um resumo do Manchester City naquela altura valia mesmo a pena! Georgiou Kinkladze é o nome do protagonista de quem falo. É Georgiano e tinha a capacidade de serpentear entre os adversários sempre em progressão. Kinkladze chegou ao City em 1995 e depressa fez furor (não, não era só eu!) na Premier League e em particular entre os adeptos da segunda equipa de Manchester. O jogador foi falado como possível reforço de grandes clubes europeus mas não terá tido a melhor gestão para a sua carreira. Jurou fidelidade ao clube e acabou por sofrer com isso uma vez que o City foi sucessivamente despromovido arrastando consigo o talentoso Georgiano. Ainda assim, Kinkladze teve uma milionária transferência para o Ajax mas o seu impacto foi limitado devido a opções tácticas pouco ajustadas às suas qualidades. Kinkladze voltou aos escalões secundários ingleses para jogar emprestado no Derby onde entrou na “casa dos 30”. Kinkladze deu sequência à fase descendente da carreira rumando ao Chipre e depois à Rússia. Hoje tem 33 anos e continua a ser um dos maiores ídolos dos adeptos do Manchester City!


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23.3.07

O Clássico visto por dentro...

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Antes da concentração total na importante jornada dupla da Selecção, fica aqui uma última viagem ao clássico do fim de semana passado... Quem vai ao estádio sabe que o ambiente é diferente e que, por isso, o jogo tem outra vida! Não se pode também ignorar aquele que é (goste-se ou não!) um espectáculo dentro do próprio espectáculo: as claques!
Centenas de pessoas a entoar a uma só voz contagia, inspira e às vezes até arrepia. É uma sensação muito própria e que hoje é uma parte integrante do fenómeno em si mesmo – só não percebe quem nunca sentiu!

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Muhammed Demirci: Vedeta aos 12

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É mais uma daquelas histórias de génios precoces que prendem a atenção do mundo do futebol. Desta vez surge da Turquia e o protagonista dá pelo nome de Muhammed Demirci, tem 12 anos e esteve recentemente nas bocas do mundo ao ser conhecida a sua eminente transferência para o Barcelona.
Muhammed actua actualmente no Besiktas mas é um daqueles talentos que não fica indiferente a ninguém e, por isso, há muito já havia sido amplamente destacado nos media do seu país. Não admira também que vários “gigantes” vissem com bons olhos a possibilidade de antecipar um investimento garantindo eles próprios as melhores condições para a tirar o máximo do inegável potencial existente. O Barcelona parece ter sido o escolhido não só pelo miúdo mas também pelos pais. Muhammed vai concluir a temporada no Besiktas e mudar-se depois para a capital da Catalunha. A transferência essa envolve valores não precisados mas que rondarão os 3 milhões de euros. Já agora e porque a questão dos salários tem estado em voga, consta que 3000 euros será a retribuição mensal do jovem...

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A nova... "mão de deus"!

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Na Argentina, já se sabe, sobram “novos Maradonas” que na realidade nunca o foram. O primeiro de todos terá sido Ariel “El Burrito” Ortega. A carreira deste jogador pode ter ficado bem aquém das projecções iniciais mas Ortega parece determinado a continuar a fazer lembrar Maradona. No Domingo passado, frente ao Quilmes, Ortega marcou o golo da vitória, já nos descontos e... com a mão! Nota também – além da finalização manual – para o comentador. Um bom exemplo da paixão do futebol das Pampas!

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22.3.07

Jogos da Semana

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-- Portugal --
Sp.Braga 2-1 Naval

-- Espanha --
Betis 0-1 Sevilha

-- Brasil --
Flamengo 1-0 Parana
Golos de Quarta no futebol brasileiro

-- Taça Libertadores --
Caracas 0-4 Colo Colo (Atenção ao miudo do Hat-trick: Alexis Sanchis-18 anos)
Necaxa 2-1 Sao Paulo

-- Amigável Sub20 --
Portugal 2-0 Cabo Verde

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O Problema em anúncio

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É uma imagem aparentemente vulgar de mais um jogo do nosso futebol. Atrás dos jogadores, porém, eis que surge uma frase que reflecte bem aquele que é o mais preocupante de todos os problemas do futebol português: a crescente incapacidade de gerar receitas!

Se reflectirmos um pouco mais, percebemos que este painel está presente no estádio de um dos clubes em maior destaque na liga 06/07 não só pelos resultados mas sobretudo pelo agradável futebol que pratica – o Paços de Ferreira. O problema é simples: Quanto vale um anúncio que não é visto por ninguém? Resposta: Zero! É por isso que urge pensar em fazer com que as pessoas se possam interessar pelo futebol, não só nos estádios mas também na televisão. A “caixinha mágica” não é aliás um inimigo do futebol – como alegam alguns puristas – mas o seu aliado de maior potencial. Fica igualmente claro que a qualidade do futebol, por si só, não é suficiente para atrair espectadores uma vez que, repito, o Paços até é dos que mais “recompensa” quem assiste aos seus jogos.
O problema do futebol português é um problema de Marketing. Ou seja, não é capaz de definir um produto que se adapte à realidade do seu mercado (entenda-se os adeptos portugueses) e, por isso, o mercado vai progressivamente consumindo outros produtos bem mais enquadrados com as suas necessidades. Esta é uma tendência lenta mas já bem visível na nossa sociedade (e nos nossos estádios). A prazo potenciará um crescente amadorismo nos clubes de dimensão local e uma maior mediocridade nos restantes. Mudanças? Reacções? Acontecerão, mas temo que à velha maneira... ou seja, quando o céu já lhes estiver a cair em cima!


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David Nugent, a surpresa de McClaren

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Actua no futebol inglês mas naquele a que não temos acesso. O ‘Championship’ – segundo escalão em inglaterra – é um campeonato que nos remonta para aquilo que é a essência do futebol britânico. Estádios quase sempre cheios, público incansável e jogadores que se entregam totalmente a um jogo que recupera como em mais nenhum sitio os nobres princípios que deram origem à modalidade.

David Nugent é o jogador de quem quero falar. O motivo é simples: jogando no tal segundo escalão, foi esta semana convocado para Selecção inglesa em substituição de Darren Bent, avançado do Charlton. Nugent é um atacante de apenas 21 anos que actua no Preston North End e que tem como principais características a velocidade e a capacidade de controle de bola em progressão. Foi diversas vezes equacionado para dar o “salto” para a milionária Premiership mas por um motivo ou por outro nunca aconteceu. Convém ainda referir que Nugent foi dispensado pelas camadas jovens do Liverpool e que sempre se afirmou como um adepto do outro clube da cidade, o Everton. A acompanhar!


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Parabéns Ronaldinho!

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Apenas me apercebi durante o dia de ontem, mas Ronaldinho fez anos (27) no dia da árvore. Para assinalar (ainda que com atraso) o momento deixo aqui um vídeo com uma reportagem sobre as origem do craque. Assinale-se também a participação dos ex-Sporting Assis (irmão e empresário do craque) e Tinga.
Para os mais interessados fica também um vídeo com uma entrevista a Ronaldinho onde se percebe claramente como o futebol “corre” no seu sangue. Se isto não é arte então não sei o que possa ser!

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21.3.07

TeleJogada

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Serve este post para comunicar que desde há algumas semanas colaboro no jornal 'OJogo' com a coluna "TeleJogada" onde faço a análise de uma jogada de cada jogo dos três grandes. A coluna sai 2 dias após a realização do jogo em questão. Deixo aqui os meus agradecimentos ao jornal, ao seu Director e aos Elementos com quem tenho colaborado. É uma novidade que aqui deixo porque tem muito que ver com este blog cuja realidade supera já amplamente os objectivos da sua criação. A quem visita também o meu Obrigado!

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Benfica: Decisões à vista!

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Não há grandes dúvidas sobre a moralização que neste momento se apoderou da massa adepta encarnada. A aproximação ao líder Porto com o jogo da Luz à espreita e a já avançada caminhada europeia são justificação evidente para este súbito elevar de expectativas. Sobre o Benfica e as ideias, virtudes e defeitos de Fernando Santos já aqui escrevi, de acordo com a minha opinião. Não vou repetir. O que pretendo deixar é uma espécie de alerta para a volatilidade da situação...
As aspirações do Benfica nas competições em que está envolvido dependem – em grande medida e no imediato – de 3 jogos decisivos e de elevado grau de dificuldade: Porto e a eliminatória com o Espanhol. Em jogos desta craveira será necessário ter grande concentração defensiva. Perante adversários da qualidade de Porto e Espanhol, um erro pode custar um jogo e... uma época! Acontece que nesta altura e apesar da boa progressão da equipa nas duas competições em que se encontra envolvida têm-se repetido lapsos clamorosos na zona mais recuada. Não tiveram consequências de maior, é verdade, mas não os olhos não devem ser fechados até para que se corrija atempadamente. Antes de passar ao exemplo, deixo uma última opinião: Luisão faz mesmo muita falta!
O Golo de Pauleta
O lance que aqui trago para sustentar a opinião acima vem do jogo com o PSG. O golo de Pauleta que precipitou a tremideira que marcou o final da primeira parte do jogo nasce de lapso posicional dos dois centrais (reparem no espaço entre os dois!)
Sem ninguém para marcar David Luiz desocupa um espaço fundamental na área. O central revela aqui uma preocupante falha posicional. Apesar do mau posicionamento do seu companheiro, a postura de Anderson não vai beneficiar em nada a situação. Com a jogada a desenrolar-se sob a esquerda, Anderson coloca-se na mesma linha (vertical) de Pauleta dando margem para que o Açoriano se antecipe na desmarcação, atacando precisamente o espaço deixado em aberto pelos centrais. Ao contrário do que foi empolado na comunicação social, sou da opinião que o erro de Anderson está no posicionamento inicial do lance e não na incapacidade de reacção ao movimento de Pauleta – é que o avançado começa a desmarcação antes da saída da bola.




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20.3.07

Manuel Fernades, lembram-se?

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"Longe da vista, longe do coração" é um ditado popular que não tendo aplicação directa ao caso pode pelo menos ser facilmente adaptado.
Manuel Fernandes, tanto tempo andou nas bocas da actualidade futebolística nacional como sendo uma das grandes promessas do nosso futebol. A emigração de contornos estranhos afastou-o das atenções dos adeptos deste país e nem o facto de actuar na mais mediática liga do mundo tem atenuado este facto.

Pois bem, o miúdo (fez 21 anos) está a "partir a loiça" em Inglaterra e neste fim de semana fez um "jogaço" frente ao Arsenal tendo mesmo sido motivo de destaque num dos múltiplos programas da TV inglesa que dissecam ao pormenor as jornadas daquele campeonato. Vejam, relembrem e, já agora, reparem no novo visual desta promessa que ainda há pouco renovou pelo Benfica.


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Frangos e árbitros

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Nos últimos dias têm aparecido com frequência invulgar golos apontados por guarda-redes. Primeiro Palop do Sevilha na eliminatória da Uefa. Depois Robinson no golo "costa-a-costa" frente do Tottenham frente ao Watford.
Hoje trago aqui aquele que terá sido o "frango" da semana e, talvez, do ano! Aconteceu em Itália no jogo entre o Catania e o Reggina.

Já agora deixo aqui dois links para outros casos do fim de semana e que envolveram árbitros. Do PSV-Ajax surgiu um vídeo que tem dado alguma polémica na Holanda - o árbitro parece festejar o golo do Ajax. No Brasil um árbitro internacional não viu um golo que entrou numa rede furada. O juiz explica com uma "visão de óptica" errada!


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Porto-Sporting: As minhas notas do clássico

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Surpreendeu a vitória do Sporting no Dragão? Talvez. O Porto jogava em casa e, na realidade, não acontece tão frequentemente quanto isso. Mas fico por aqui. Não creio que a vantagem pontual portista numa prova que já vai longa possa ser motivo para que se projectem grandes diferenças entre as equipas em 90 minutos de jogo e apenas a emoção dos adeptos (e da comunicação social, claro!) permite que tal aconteça. Na realidade Porto e Sporting são formações diferentes mas que partilham o facto de serem bem orientadas e estarem perfeitamente enquadradas com o modelo de jogo dos respectivos treinadores.

Este tem sido um campeonato dominado pelos grandes e definido por pormenores, não havendo uma superioridade clara de uma equipa (entre os grandes, entenda-se) sobre as demais. Não esperem que tal venha suceder nos clássicos que faltam.

Levanto aqui um paralelismo entre o fenómeno que marcou o “antes” e o “durante” da partida do Dragão e o dos clássicos Benfica-Sporting (1-3) da época passada e Sporting-Benfica (0-2) desta temporada. Em todos os casos foi - nos dias que antecederam os jogos - empolada uma superioridade de uma equipa sobre a outra não sendo as diferenças reais tão marcantes quanto isso. Talvez iludidos pelo ambiente, os favoritos defraudaram em todos estes casos totalmente as expectativas.

Voltando ao clássico que na minha opinião não surpreendeu em termos de características de jogo, deixo duas notas:
- Miguel Veloso. Já aqui o escrevi há muito, é um caso de qualidade gritante e tem características para se tornar a muito curto prazo no pivot defensivo do meio-campo da Selecção. Paulo Bento já o percebeu e só assim se percebe que não o tenha feito recuar para a defesa quando tinha Custódio e Paredes disponíveis.
- Pedro Henriques. Errar todos erram mas com ele o futebol torna-se naquilo que eu sempre percebi ser: um jogo de contacto em que se parte do princípio de que os jogadores estão concentrados na bola e não em atingir o adversário. Os jogadores percebem e rapidamente o jogo passa a ser uma luta pela bola e não pela falta. O melhor em campo!

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Têm Parabólica?

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Aqui fica a versão semanal desta que é uma das melhores rúbricas que aqui trago... A não ser que tenham visto tudo, mas mesmo tudo do fim de semana futebolístico, vale a pena! Chapéus, livres, bicicletas e 'volleys' - tudo nos últimos dias!


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A bola, esse objecto sádico...

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Vejam este lance!
Passou-se no último PSV-Ajax (1-5). A fantástica "bomba" de Davids seria suficiente para merecer destaque mas neste caso há mais... A bola é indefensável, vai à barra e... não se pode dizer que o guarda-redes teve sorte!

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18.3.07

Jogos do fim de semana

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-- Taça Inglaterra --
Tottenham 1-2 Chelsea (0-1 Shevchenko ; 0-2 Wright-Phillips ; 1-2 Keane ; )
Man Utd 1-0 Middlesbrough

-- Portugal --
Estrela Amadora 0-1 Benfica
FC Porto 0-1 Sporting
Paços Ferreira 0-2 Belenenses
Beira Mar 2-2 Maritimo
Aves 2-2 Académica
Leiria 1-1 V.Setubal
Nacional 2-0 Boavista

-- Inglaterra --
Chelsea 3-0 Sheff Utd
Man Utd 4-1 Bolton
Everton 1-0 Arsenal
Aston Villa 0-0 Liverpool
Charlton 2-0 Newcastle
Tottenham 3-1 Watford (Atenção mais um golo de um Guarda Redes!)
Middlesbrough 0-2 Man City
Blackburn 1-2 West Ham

-- Espanha --
Real Madrid 2-0 Gimnastic (1-0 Robinho ;2-0 Garcia (ag) ;)
Sevilha 2-0 Celta Vigo (1-0 Kanoute ;2-0 kerzhakov ;)
Recreativo 0-4 Barcelona
Espanhol 1-1 Levante
Saragoça 1-0 Atl,Madrid
Villareal 1-1 Real Sociedad
Corunha 1-0 Getafe
Valencia 0-2 Santander
Atl.Bilbao 0-3 Osasuna
Maiorca 2-0 Betis

-- Itália --
Milan 1-0 Atalanta
Ascoli 1-2 Inter Milão
Todos os golos do fim de Semana
Sampdoria 1-1 Palermo (0-1 Cavani ;1-1 Quagliarella ;
Fiorentina 0-0 Roma

-- França --
Nancy 0-3 Lyon
Marselha 3-0 Nice
Sedan 1-1 Bordeus
Rennes 1-0 PSG
Auxerre 1-0 Lens
Monaco 2-1 Nantes

-- Alemanha --
Werder Bremen 2-0 Mainz
Hannover 0-0 Hamburgo
Hertha Berlim 0-1 Energie Cottbus
E.Frankfurt 1-0 Bayern Munique
Wolsburgo 3-1 Bochum
Alemania Aachen 2-0 Arminia Bielefeld
Borussia Dortmund 0-0 Nuremberga
Schalke04 1-0 Estugarda


-- Holanda --
PSV 1-5 Ajax (0-1 Huntelaar0-2 Sneijder1-2 Kluivert1-3 Huntelaar1-4 Gabri1-5 Perez)

-- Turquia --
Bursaspor 0-4 Fenerbahce
Trabzonspor 0-1 Ankaragucu
Konyaspor 2-2 Galatassaray

-- Escócia --
Falkirk 1-0 Celtic

-- Brasil --
Todos os golos de Sabado

-- Argentina --
Todos os golos da Jornada

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Qual o melhor guarda-redes? R:Helton

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Resultados finais da votação (253 votos):
Helton: 109 votos (43%)
Quim: 81 votos (32%)
Ricardo: 63 votos (25%)

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Aí está a pergunta que vai constar neste espaço durante cerca de uma semana. Vem na sequência das últimas mas como contexto uma função bem mais próxima do centro de decisão de cada jogo - as balizas...
Opção 1: Helton
Opção 2: Ricardo
Opção 3: Quim

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