O inicio de jogo
Porque, afinal, foi aqui que tudo se decidiu, importa falar dele. Ao contrário do que se possa dizer, não entendo que o Vitória tenha entrado mal. Pelo contrário, nas primeiras jogadas mostrou determinação em pressionar e limitar o Sporting desde o inicio. Não o conseguiu, primeiro porque o Sporting teve muito mérito na forma como se apresentou com bola, segundo, porque manifestamente não teve eficácia, e, terceiro, porque depois de se ver em desvantagem perdeu lucidez que depressa transformou o handicap de 1 golo, numa sentença de derrota.
Já agora, e porque estamos a falar desse período, salientar 2 aspectos no Sporting. O primeiro tem a ver com a capacidade de recuperação em zona alta, com Liedson, claro, como nota de destaque. O segundo vai, como não poderia deixar de ser, para a preciosidade das finalizações de Liedson e Saleiro. De facto, este tipo de toques, para mais tendo o golo como destino, são o açúcar do futebol e é impossível ficar indiferente...
Linha defensiva
A melhoria colectiva do Sporting é evidente, motivada pelo regresso da confiança... mas não só. É, aliás, tão clara, que – e reforço esta ideia – tudo é possível em relação à Liga Europa. Ainda assim... uma nota. O Sporting só poderá ser uma equipa verdadeiramente autoritária e verdadeiramente forte em todos os momentos se conseguir evoluir no comportamento da sua linha defensiva. Virão aí testes importantes e sem margem para erros, onde veremos melhor a resposta da equipa. O que é certo é que há ainda algum trabalho a fazer neste campo específico.
Vitória
De facto, dá para ter alguma pena do Vitória. Muito do que lhe aconteceu tem o carimbo de mérito do Sporting. Pelo menos no inicio, porque depois o Vitória sucumbiu à intensidade psicológica do momento e acabou por, ele próprio, contribuir para o descalabro que comprometeu as suas aspirações no jogo. A pena, que confessei acima, tem a ver com o facto deste Vitória, apesar de não estar ao nível do actual Sporting, ter capacidade para fazer um jogo bem diferente, causando muito mais dificuldades. Aliás, esta mesma ideia foi dada a entender no que restou da partida.
Por fim, acrescentar que esta é, no momento, a 5ª melhor equipa do futebol nacional e que muito dificilmente deixará de carimbar esse estatuto na tabela. Uma melhoria que me ficou clara desde os primeiros jogos de Paulo Sérgio e que já venho, aliás, referenciando desde esse tempo. Indo um pouco mais além – e ressalvando que me estou a referir estritamente ao momento actual – exceptuando alguns conceitos visivelmente mais consolidados no Braga, há pouca diferença qualitativa entre o presente momento dos 2 vizinhos minhotos.
Porque, afinal, foi aqui que tudo se decidiu, importa falar dele. Ao contrário do que se possa dizer, não entendo que o Vitória tenha entrado mal. Pelo contrário, nas primeiras jogadas mostrou determinação em pressionar e limitar o Sporting desde o inicio. Não o conseguiu, primeiro porque o Sporting teve muito mérito na forma como se apresentou com bola, segundo, porque manifestamente não teve eficácia, e, terceiro, porque depois de se ver em desvantagem perdeu lucidez que depressa transformou o handicap de 1 golo, numa sentença de derrota.
Já agora, e porque estamos a falar desse período, salientar 2 aspectos no Sporting. O primeiro tem a ver com a capacidade de recuperação em zona alta, com Liedson, claro, como nota de destaque. O segundo vai, como não poderia deixar de ser, para a preciosidade das finalizações de Liedson e Saleiro. De facto, este tipo de toques, para mais tendo o golo como destino, são o açúcar do futebol e é impossível ficar indiferente...
Linha defensiva
A melhoria colectiva do Sporting é evidente, motivada pelo regresso da confiança... mas não só. É, aliás, tão clara, que – e reforço esta ideia – tudo é possível em relação à Liga Europa. Ainda assim... uma nota. O Sporting só poderá ser uma equipa verdadeiramente autoritária e verdadeiramente forte em todos os momentos se conseguir evoluir no comportamento da sua linha defensiva. Virão aí testes importantes e sem margem para erros, onde veremos melhor a resposta da equipa. O que é certo é que há ainda algum trabalho a fazer neste campo específico.
Vitória
De facto, dá para ter alguma pena do Vitória. Muito do que lhe aconteceu tem o carimbo de mérito do Sporting. Pelo menos no inicio, porque depois o Vitória sucumbiu à intensidade psicológica do momento e acabou por, ele próprio, contribuir para o descalabro que comprometeu as suas aspirações no jogo. A pena, que confessei acima, tem a ver com o facto deste Vitória, apesar de não estar ao nível do actual Sporting, ter capacidade para fazer um jogo bem diferente, causando muito mais dificuldades. Aliás, esta mesma ideia foi dada a entender no que restou da partida.
Por fim, acrescentar que esta é, no momento, a 5ª melhor equipa do futebol nacional e que muito dificilmente deixará de carimbar esse estatuto na tabela. Uma melhoria que me ficou clara desde os primeiros jogos de Paulo Sérgio e que já venho, aliás, referenciando desde esse tempo. Indo um pouco mais além – e ressalvando que me estou a referir estritamente ao momento actual – exceptuando alguns conceitos visivelmente mais consolidados no Braga, há pouca diferença qualitativa entre o presente momento dos 2 vizinhos minhotos.