28.2.11

Sporting, Paulo Sérgio e a importância de saber escolher

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Se há uma coisa perigosa e que devemos sempre desconfiar é da generosidade da nossa memória. Nomeadamente em relação ao acerto das nossas projecções passadas. No caso de Paulo Sérgio, porém, encontro uma grande identificação actual com aquilo que escrevi aquando da sua entrada. Ainda assim, e em boa verdade, posso dizer que esperava um pouco mais do treinador em termos de qualidade táctica. Quer em termos de ideias, quer em termos de capacidade de imposição das mesmas. Enfim, mais do que o passado, importa contextualizar o futuro, e, sobre isso, deixo alguns tópicos de opinião. O menos culpado, ou o mais culpado?O termo “culpado” é exagerado e incorrecto, mas o seu uso generalizado compreende-se bem. É a tal natureza humana...

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Benfica, Sporting e a jornada (Breves)

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- O sofrimento levado ao extremo! Domínio habitual, mas desta vez sem eficácia. O Benfica mereceu, obviamente, e acabou mesmo por ganhar. Há, porém, algumas reflexões que valerão a pena sobre a dificuldade como a vitória acabou por ser conseguida. A primeira, tem a ver com a importância dos detalhes no sucesso de uma época discutida entre competidores equilibrados: O Benfica fez mais do que suficiente para ter resolvido mais cedo o jogo, mas não o fez. 2 pontos nesta altura fariam toda a diferença para a manutenção da esperança. 2 pontos hoje, como 3 pontos no inicio da época. O Benfica, com um pouquinho mais de felicidade, poderia ter conseguido um desses 3 pontos que perdeu na fase inicial. Hoje o cenário seria diferente,...

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27.2.11

Triunfo portista e o "fim" de Paulo Sérgio (Breves)

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- Em Olhão, o Porto começou por dar seguimento ao desperdício de Quarta Feira. E, no futebol, já se sabe, a ineficácia pode não ser apenas uma forma de falhar golos. Um golo falhado no inicio do jogo pode desencadear várias más decisões na fase terminal dos mesmos. Da ineficácia resulta ansiedade e desta a perda progressiva de lucidez. Pode ser uma interpretação caótica do jogo, mas quantas vezes já vimos acontecer?! O Porto não chegou lá, mas podia. Micael estava para entrar e, provavelmente, Belluschi para sair. Eis que, de repente, a sorte se inverte e o argentino resolve antecipar-se à placa com o seu número, com um número digno de placa. Grande golo, e, com ele, o fim da malapata. É que, não só o jogo ficou mais fácil,...

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25.2.11

Polga, a "incompetência", e a "qualidade táctica"

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Tenho deixado aqui várias criticas à forma como algumas opiniões injustas se generalizam sobre o rendimento de jogadores. O caso dos argentinos do Benfica no início de época. O caso de muitos jogadores do Sporting em toda a época. Alguns, absolutamente gritantes. Fala-se de "incompetência", mas, nestes casos, a incompetência está na forma como as opiniões são formuladas, muito mais do que na performance individual dos visados. Um exemplo vem do jogo frente ao Rangers e da forma como Polga é - e continuará a ser em muitas conversas de café - responsabilizado pelo primeiro golo. Não é um filme novo. Na verdade, é apenas mais uma sequela daquilo que tantas vezes se viu ao longo da época (e que pontualmente foi aqui abordado):...

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24.2.11

Benfica, Sporting e Braga na Liga Europa (Breves)

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- Em Alvalade, a instabilidade do Sporting dava para esperar tudo. Mesmo com um resultado favorável. Mesmo com um adversário acessível. Aliás, se o problema da falta de qualidade da equipa não é de agora, agora, nem a força anímica vale ao Sporting. O treinador "desistiu", como já venho explicando, e essa falta de ânimo reflecte-se agora dentro do terreno de jogo. Porque, caso contrário, mesmo o Sporting de Paulo Sérgio - o "mau" Sporting de Paulo Sérgio! - chegaria para este adversário. Recordo as palavras de José Guilherme, aquando da sua demissão da Académica, no fim de semana: dizia o treinador que a equipa precisava de um "abanão". Atitude humilde, palavras sábias... - E não é que o Benfica ganhou mesmo na Alemanha!...

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Porto irónico e a jornada europeia (Breves)

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- A ironia do futebol! Villas Boas preparou a abordagem ao jogo pela correcção de alguns aspectos em que a equipa não havia estado bem em Sevilha. O resultado? O Porto, que, mesmo com erros, havia ganho em Sevilha, melhorou, sim, mas... perdeu. Não poderia haver melhor exemplo de como, no futebol como na vida, o factor aleatório joga um papel relevante no curto prazo. Dentro disto, fica-me a dúvida, eternamente indesvendável, sobre a relação entre eficácia e pressão: teria o Porto desperdiçado tanto se não tivesse entrado em campo com uma vantagem tão confortável? Seja como for, a exibição e a resposta foi excelente e é bom que, no final e apesar da derrota, a equipa se reforce positivamente pelo que fez. - Na Champions,...

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22.2.11

Sporting - Benfica: Análise e números (Benfica)

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Notas colectivasUm pouco à imagem do que escrevi sobre o Sporting, creio que o resultado e a natureza do jogo conduzem a mais elogios do que aqueles que a equipa realmente merece. Isto, note-se, numa perspectiva relativa, ou seja, tendo em conta as expectativas e aquilo que já conhecíamos das equipas. O Benfica venceu e confirmou, desde o primeiro minuto, a sua maior qualidade. Mas não foi um jogo especialmente bem conseguido ou de grande inspiração. Pelo contrário. Colectivamente, e sendo melhor como é, o Benfica permitiu que o Sporting encontrasse o caminho para recuperar alguma esperança, mesmo já estando em vantagem. Individualmente, e no plano ofensivo, poucos foram os jogadores realmente inspirados na equipa de Jorge...

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Sporting - Benfica: Análise e números (Sporting)

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Notas colectivasAs marcas emocionais de um derbi levam sempre a que se retirem grandes conclusões dos 90 minutos. Ou melhor, mais do que dos 90 minutos, do resultado desses 90 minutos. Porque é em cima do resultado que se constroem a generalidade das análises. A verdade é que nem este foi um jogo especialmente mau para o que a equipa vem fazendo, nem – muito menos! – é preciso esperar pelo resultado do jogo para concluir sobre os defeitos de uma equipa que já vai em dezenas de jogos disputados. Bem vistas as coisas, aliás, este foi um jogo que facilmente poderia ter tido outro destino. Importa, a meu ver, comentar a abordagem estratégica do jogo e fazer uma comparação com a opção tomada por Paulo Sérgio frente ao Porto....

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21.2.11

Centrais, bolas paradas e a mais valia do Benfica

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Em dia de derbi, trago aqui um assunto que – diz-se... – nestes jogos costuma ser decisivo: as bolas paradas. Os dados dizem apenas respeito à influência ofensiva dos centrais de cada um dos “3 grandes” em jogos para a liga, mas parte-se do princípio – que creio ser facilmente aceite – de que esse dado está fortemente correlacionado com o aproveitamento destes jogadores nos lances de bola parada. Os resultados são extremamente claros: em relação aos seus rivais, o Benfica consegue extrair dos seus centrais uma força muito mais forte em termos de capacidade ofensiva. Porto e Sporting, por seu lado, têm resultados próximos, sendo que o Porto beneficia de uma maior eficácia, particularmente pela inspiração recente de Otamendi....

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18.2.11

"O Benfica nunca ganhou na Alemanha..."

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Permitam-me um desvio, uma saída de campo, para abordar esta frase. Não tem a ver especificamente com o Benfica, com a Alemanha ou com o futebol. Tem a ver, isso sim, com a generalização - este é apenas um caso mais óbvio - de diversos erros de raciocínio que levam a análises e conclusões ilusórias, mas que acabam por ser geralmente aceites. Tem, também, a ver - e daí aproveitar o exemplo - com o tipo de abordagem a que me proponho fugir neste blogue. Uma proposta que, embora aparentemente simples, tem na natureza humana um obstáculo enorme. O ponto não está na constatação: "O Benfica nunca ganhou na Alemanha". Isso é factual. O ponto está, isso sim, no que se está a sugerir ao relembrar esse dado. É que, quer em termos...

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17.2.11

Liga Europa (Breves)

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- Como explicar a bipolaridade do jogo e, em particular, da exibição encarnada? Talvez seja uma boa forma de, em 90 minutos, resumir a identidade da própria equipa. Já aqui referi várias vezes: as equipas alemãs não têm comparação com o campeonato português e o sua valia em termos de recursos apenas pode ser superada, em Portugal, pelos 3 "grandes". Isto, mesmo para um dos últimos classificados. Jesus recusou a ideia de uma diferença de atitude, mas, chame-se-lhe "atitude" ou outra coisa qualquer, o facto é que não houve da parte do Benfica uma abordagem correcta ao jogo. Isso, mesmo tendo recuperado a vantagem, custar-lhe-á pelo menos a incerteza com que entra na segunda mão. Uma incerteza e insegurança obviamente desnecessárias....

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16.2.11

Olhanense - Sporting: Análise e números

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Na alegoria do “boxeur”, utilizada pelo treinador recentemente, Paulo Sérgio continua em ringue e, segundo o próprio, disposto a “levar porrada”. O que se constata, porém, é que Paulo Sérgio já só está mesmo em ringue para “levar porrada”. O próprio deixou de acreditar na sua capacidade de inverter o sentido do combate, e limita-se agora a esbracejar e resistir sem sentido ou estratégia. Ficar de pé e esperar por um milagre é tudo o que lhe resta. Murros e combates à parte, a desistência de Paulo Sérgio vê-se na forma como a equipa deixou de tentar interpretar a filosofia que o próprio treinador havia definido no inicio de época. E o jogo de Olhão foi apenas mais um exemplo. Notas colectivasÉ sempre triste para um clube...

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15.2.11

Benfica - Guimarães: Análise e números

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Avassalador! Haverá certamente outros adjectivos para classificar a exibição encarnada, mas não é adjectivação que me parece mais importante no balanço, quer do jogo, como do momento da equipa. Tem sido um ano realmente interessante do ponto de vista da análise: uma equipa que era – como agora volta a ser – demolidora, quebra subitamente os seus níveis de performance, voltando depois a recuperar os níveis mais altos, com uma série de vitórias. Salvo novas evidências – e continuarei obviamente a acompanhar – o “caso Benfica” está para mim encerrado. O seu problema nunca foi táctico ou individual – os motivos que, como tanto tentei explicar, erradamente foram mais apontados. O seu problema foi sempre emocional. É que este...

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14.2.11

Braga - Porto: Análise e números

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À campeão! Pode ainda ser cedo para o encomendar das faixas, mas a expressão encaixa bem na exibição portista.. O momento não dava boas indicações e o grau de dificuldade da deslocação, muito menos. O carácter dos campeões vê-se, porém, na capacidade que têm para responder na medida certa, nos momentos certos. Foi isso que aconteceu. Ou seja, quando mais se exigia, o Porto, respondeu e regressou subitamente aos melhores níveis de performance da temporada. Por tudo isto, perceber-se-á, concordo mais com Villas Boas no puxar do mérito para o lado azul e branco. Não posso, porém, deixar de dar também razão a Domingos: o Braga não esteve como tinha de estar para poder discutir o jogo. O problema deste Braga, porém, é que é complicado...

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10.2.11

Argentina - Portugal: Análise e números

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Tal como escrevi ontem, estes jogos, apesar de amigáveis, ficam bem vincados no registo histórico. É aí que começa o sentimento de alguma frustração pela derrota averbada. Uma frustração que se justifica também pelas outras conclusões do jogo. Ou seja, Portugal pode ter defrontado uma das potências do futebol mundial, mas não se mostrou inferior ou com menos possibilidades de poder sair vencedor. Pelo contrário, aliás, creio que mostrou mais qualidades do que o seu adversário. Mais consistência colectiva e menos dependência da sua “estrela”. Messi, de resto, é um personagem fundamental na história do jogo, e não pela penalidade decisiva. Notas colectivasA “nuance Messi” começou por marcar o jogo e definiu, também, o único...

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Selecções e Costinha (Breves)

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- Para as ilações a tirar, estou de acordo que o resultado interessa pouco. Mas, para a História - e estes jogos têm um lugar nada irrelevante na História - o resultado é tudo menos irrelevante. Serve esta constatação para lamentar uma derrota que classificaria como desnecessária. Não injusta, mas desnecessária. É verdade que o empate seria mais fiel ao equilíbrio do jogo, mas também é um facto que a Argentina se manteve mais forte na recta final, depois de um inicio de segunda parte onde Portugal esteve melhor e falhou 3 golos "feitos". Analisarei melhor o jogo, mas, num primeiro balanço fica a ideia de que Portugal, e apesar da derrota, confirma a recuperação de um nível mais de acordo com o seu potencial. Ou seja, capaz...

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8.2.11

Porto - Rio Ave: Análise e números

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Tenho para mim que estes são os momentos mais difíceis de entender no futebol e, por isso também, os mais interessantes. Momentos de quebra ou superação das equipas. O Porto está a viver um desses momentos, que não é ainda suficiente para que lhe chamemos de “crise”, mas que urge ser invertido sob pena de justificar esse rótulo. A única coisa que podemos garantir é o efeito, já que a causa, essa, é bem mais difícil de identificar. Normalmente assistimos a um desdobramento de explicações que tentam estabelecer uma relação linear entre uma causa e um efeito. Não acredito nesse tipo de visão redutora para um problema que julgo ter na complexidade uma das poucas certezas em relação à sua origem. Ainda assim, acredito na importância...

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7.2.11

Sporting - Naval: Análise e números

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Era suposto ser apenas o último jogo do goleador, mas o curso da partida teve o condão de transformar um aparentemente natural fim de ciclo, numa sensação de perda irreparável. Não que Liedson – este Liedson – não seja, de facto, uma perda para o Sporting – qualquer Sporting. Mas é também uma evidência que a prestação de Liedson só se tornou heróica porque a mediocridade do futebol da equipa assim o permitiu. Tivesse o Sporting uma equipa mais bem preparada e nenhum heroísmo seria necessário, fosse ele de Liedson ou de outro qualquer. Seja como for, o efeito até acabou por ser positivo para um clube em crise não só desportiva: afinal os clubes vivem da emoção que geram, e se há coisa que se viu no final, foi emoção. Notas...

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Porto, Benfica e a jornada (Breves)

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- No Dragão, não é difícil constatar o que toda a gente viu: o Porto fez uma das mais fracas exibições da temporada e muito se poderá valorizar a eficácia do minuto 7, porque, depois, pouca coisa se viu. Villas Boas valorizou a vitória, mas atirou a responsabilidade da quebra de rendimento para a sobrecarga de jogos. A mim, parece-me que o motivo pelo qual os 3 pontos são importantes é o mesmo pelo qual a sobrecarga de jogos não serve de explicação: a confiança. Enfim, voltarei a este jogo com mais detalhe, mas não quero deixar de comentar que o Rio Ave, e apesar do mau jogo portista, não conseguiu criar ocasiões de golo. Este dado é relevante quando comparamos o mau período portista com a fase menos boa do Benfica, onde...

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5.2.11

O invulgar Liedson (Breves)

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- O jogo, enquanto tal, serviu apenas para agudizar o estado doentio do futebol do Sporting. Mas dificilmente algum adepto terá dado por mal empregue o seu tempo. Liedson sempre teve o condão de se superar nos grandes momentos, mas talvez seja difícil encontrar paralelismo para aquilo que conseguiu no seu último jogo. Um estádio em pré-revolta, de repente, inverteu o seu estado emocional e... desatou a chorar! De resto, parece que a margem de manobra de Paulo Sérgio é cada vez menor. O treinador diz que não se demite, e é pouco provável que haja qualquer intenção directiva em forçar a sua saída. Nada disto garante, porém, que não tenha de sair antes do dia das eleições... - Ainda sobre Liedson, o avançado deixa o Sporting...

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4.2.11

Os "alicerces" da vitória do Benfica (vídeo)

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Foram tantas as vezes em que trouxe aqui vídeos do mesmo tipo, mas para explicar derrotas do Benfica, que chega a ser algo irónico que a mais conseguida vitória encarnada tenha por base o mesmo tipo de situação, mas, agora, com prejuízo para o seu adversário. De facto, a vitória do Benfica ficou alicerçada – e que bem alicerçada! – nas dificuldades que a equipa conseguiu provocar na saída de bola adversária. Foram situações atrás de situações, quase todas nos primeiros minutos de jogo, culminando com a definição de uma vantagem que acabaria por prevalecer até ao final. A questão que vem a seguir é a de sempre: mérito de uns, ou demérito de outros? Na resposta a essa pergunta, os treinadores pareceram concordar: Jesus não...

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3.2.11

Porto - Benfica: Análise e números (Benfica)

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Notas colectivasÉ mais engraçado falar-se de “vitórias tácticas” e outras coisas que tal. O facto é que os alicerces da vitória encarnada são, a meu ver, três: atitude, eficácia e qualidade. Sendo que a qualidade sempre esteve lá, só que quase sempre, e quase todos, só a vêm depois de saberem o resultado. Quanto ao lado táctico, na verdade, não há assim tanta novidade. A equipa jogou em 4-4-2 clássico como já fizera em tantas outras ocasiões, nomeadamente nos jogos da Liga dos campeões. Mesmo frente ao Porto, no “pesadelo” do Dragão, havia apresentado uma linha de 4 no meio campo. Mas houve uma diferença, de facto. No jogo para o campeonato, e apesar da tal aproximação de Martins a Garcia, não existiu qualquer preocupação...

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Porto - Benfica: Análise e números (Porto)

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Notas colectivasNão é apenas pela derrota que o Porto se deve preocupar com o que se viu. É certo que tudo começou com uma entrada pouco concentrada, fértil em erros perfeitamente evitáveis e que acabou por ser severamente punida pela eficácia do adversário. A este nível, é sempre um destino a esperar para quem não aborda o jogo sem a atitude indicada. Esse é o primeiro ponto a rever, mas há mais. O que talvez mais espante na exibição portista é a incapacidade que a equipa revelou para criar oportunidades de golo. Recordando o inicio de temporada, realçava a capacidade mental desta equipa, a sua concentração e a forma como parecia perceber a importância da componente emocional no desempenho da sua proposta de jogo. Frente...

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