Se há uma coisa perigosa e que devemos sempre desconfiar é da generosidade da nossa memória. Nomeadamente em relação ao acerto das nossas projecções passadas. No caso de Paulo Sérgio, porém, encontro uma grande identificação actual com aquilo que escrevi aquando da sua entrada. Ainda assim, e em boa verdade, posso dizer que esperava um pouco mais do treinador em termos de qualidade táctica. Quer em termos de ideias, quer em termos de capacidade de imposição das mesmas. Enfim, mais do que o passado, importa contextualizar o futuro, e, sobre isso, deixo alguns tópicos de opinião.
O menos culpado, ou o mais culpado?O termo “culpado” é exagerado e incorrecto, mas o seu uso generalizado compreende-se bem. É a tal natureza humana...
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