Na resposta a essa pergunta, os treinadores pareceram concordar:
Jesus não perdeu tempo em elogiar a sua equipa e a pressão de “primeira e segunda linhas”. Fez bem, porque esse foi, de facto, o dado fulcral na definição do jogo e porque o Benfica teve, realmente, mérito na atitude e organização com que se apresentou.
Villas Boas, por seu lado, tentou aliviar a pressão sobre os seus jogadores, recusando individualizar a responsabilidade e, por outro lado, falando do “orgulho” da equipa no seu estilo. Também se compreende o discurso, porque importa reerguer os índices motivacionais e não penalizar ainda mais jogadores que, mais do que ninguém, sentem quando falham.
O facto é que não é o estilo que está em causa, mas interpretação do mesmo. E, aí, certamente que Villas Boas não sentirá orgulho pela falta de segurança da equipa na aplicação do seu próprio estilo, na abertura do jogo. Ou seja, se há mérito do Benfica, é óbvio que uma equipa como o Porto – que, importa não esquecer, vinha mostrando muita qualidade neste particular – tem de exigir muito mais de si própria.
Jesus não perdeu tempo em elogiar a sua equipa e a pressão de “primeira e segunda linhas”. Fez bem, porque esse foi, de facto, o dado fulcral na definição do jogo e porque o Benfica teve, realmente, mérito na atitude e organização com que se apresentou.
Villas Boas, por seu lado, tentou aliviar a pressão sobre os seus jogadores, recusando individualizar a responsabilidade e, por outro lado, falando do “orgulho” da equipa no seu estilo. Também se compreende o discurso, porque importa reerguer os índices motivacionais e não penalizar ainda mais jogadores que, mais do que ninguém, sentem quando falham.
O facto é que não é o estilo que está em causa, mas interpretação do mesmo. E, aí, certamente que Villas Boas não sentirá orgulho pela falta de segurança da equipa na aplicação do seu próprio estilo, na abertura do jogo. Ou seja, se há mérito do Benfica, é óbvio que uma equipa como o Porto – que, importa não esquecer, vinha mostrando muita qualidade neste particular – tem de exigir muito mais de si própria.