Maxi Lopez até nem é um nome estranho aos defesos em Portugal. Aquando da sua “explosão” mediática, em 2005, Maxi esteve próximo de assinar pelo Benfica. As necessidades de última hora e o maior apetrecho financeiro do Barcelona, no entanto, desviaram o atacante da rota da Luz. Maxi Lopez é um avançado alto (1,89m) e possante que deu nas vistas na Argentina ao serviço do River Plate, onde despontou cedo para o futebol profissional (aos 17 anos, tornou-se o segundo mais jovem a marcar com a camisola do River). Sem nunca ter apresentado um currículo verdadeiramente impressionante, Maxi rumou à Europa e, se o Barça foi declaradamente uma passagem “para aprender” (ficou pouco mais que o golo contra o Chelsea), o Maiorca – onde esteve em 06/07 – foi uma decepção indismentível, dada a pouca produtividade ofensiva.
A confirmar-se a contratação, por empréstimo, de Maxi Lopéz, o Sporting confirma dois aspectos: (1) a opção por um avançado que traga uma alternativa aos princípios de jogo de Paulo Bento em 06/07 é real. Maxi Lopez tem, apesar de tudo, aos 23 anos um estatuto que nem Bueno, nem Alecsandro possuíam quando integraram o plantel na época transacta, constituindo-se como um sério candidato à titularidade. (2) Apesar da milionária venda de Nani, o Sporting não se desviou minimamente da política de baixo investimento para o reforço do plantel. Todas as aquisições apresentam para já um denominador comum: estão numa fase negativa da sua carreira e o Sporting surge-lhes como uma oportunidade de realnçamento. O risco financeiro é baixo, e podem-se esperar alguns excelentes negócios a médio prazo (ao estilo Romagnoli), mas, o risco desportivo é indiscutivelmente alto numa época de expectativas acrescidas (neste aspecto, há que lembrar Bueno ou Pinilla).
A confirmar-se a contratação, por empréstimo, de Maxi Lopéz, o Sporting confirma dois aspectos: (1) a opção por um avançado que traga uma alternativa aos princípios de jogo de Paulo Bento em 06/07 é real. Maxi Lopez tem, apesar de tudo, aos 23 anos um estatuto que nem Bueno, nem Alecsandro possuíam quando integraram o plantel na época transacta, constituindo-se como um sério candidato à titularidade. (2) Apesar da milionária venda de Nani, o Sporting não se desviou minimamente da política de baixo investimento para o reforço do plantel. Todas as aquisições apresentam para já um denominador comum: estão numa fase negativa da sua carreira e o Sporting surge-lhes como uma oportunidade de realnçamento. O risco financeiro é baixo, e podem-se esperar alguns excelentes negócios a médio prazo (ao estilo Romagnoli), mas, o risco desportivo é indiscutivelmente alto numa época de expectativas acrescidas (neste aspecto, há que lembrar Bueno ou Pinilla).
