26.2.10

Benfica, Sporting e o problema da sobrecarga competitiva

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Carvalhal aproveitou o rescaldo do jogo com o Everton para voltar a um tema que tem sido, também aqui, repetidamente referido: a importância da carga competitiva no rendimento das equipas. Espantosamente, ou talvez não, há quem insista no arremesso do argumento das diferenças de mentalidade entre Portugal e outras paragens. Ignorância e um característico complexo de inferioridade. A sobrecarga competitiva e o número de jogos semanais influi no rendimento das equipas, e isso passa-se aqui, como em qualquer lugar. Aliás, esse é, ano após ano, um aspecto decisivo na recta final das provas europeias e tem ajudado a definir muitos vencedores. Aqui fica, mais uma vez, uma reflexão sobre a temática, aproveitando os actuais exemplos...

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Por falar em túneis...

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25.2.10

Inter - Chelsea: Da vitória à... frustração de Mourinho

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O favoritismo do Chelsea era, à partida, incontornável. Ainda assim, por ver nos actuais “Blues” uma equipa algo sobrevalorizada em termos colectivos, sempre me pareceu possível um golpe de asa de Mourinho. O Inter pode ter confirmado este prognóstico pelo resultado, mas saio, ainda assim, menos crente na passagem dos italianos depois da primeira mão. Mesmo considerando que o poder mental das equipas de Mourinho torna a eficácia em tudo menos um acaso, parece-me extremamente feliz o resultado dos ‘nerazzurri’ e fica-me também a dúvida sobre a sua capacidade para sustentar o conseguido, em Stamford Bridge. O que dirá Mourinho aos seus botões?Quem viu as primeiras equipas de Mourinho, quem leu ou ouviu o que então defendeu,...

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"que golo este, do chileno..."

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24.2.10

Benfica - Hertha: Mais um aviso europeu...

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Não surpreende mais uma goleada. Não – como já havia explicado após a primeira mão – que este Hertha seja tão fraco como se vende por aí, mas porque, não só o Benfica é superior, como tinha, na circunstância específica, todas as condições para acentuar ainda mais esse desequilíbrio qualitativo. Motivo principal? A antecipação do tal jogo com o Leiria. Graças à folga no fim de semana, o Benfica teve todas as condições para se apresentar fresco e forte no jogo. Ao contrário do Hertha, que esteve, na Luz, bem abaixo do que havia sucedido há menos de 1 semana. Fica mais um marco do poder encarnado em 09/10, com uma exibição plena de qualidade e que serve de aviso, mais um, para todos aqueles que ainda visitarão a Luz nesta temporada... Na...

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Showboat!

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23.2.10

As movimentações do meio campo portista

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Ontem sublinhei a importância dos movimentos sem bola do meio campo portista no crescimento da qualidade colectiva. Hoje, trago os casos práticos do exuberante jogo com o Braga. Este pormenor, da boa movimentação na zona intermédia, foi aquele que mais contribuiu para a vulgarização da organização defensiva bracarense. Quer por ter permitido mais e melhores soluções para o portador da bola, quer porque, por outro lado, expôs zonas que eram estrategicamente importantes para o plano de Domingos (o espaço entre linhas, sobretudo). Muito mérito do Porto, portanto. Não é necessário uma grande explicação das jogadas em causa para que sejam compreendidas. A ideia é, basicamente, seguir o movimento dos médios identificados e desfrutar...

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13 golos do fim de semana

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- Borrielo (Milan) - Alex (Fenerbahce) - André Santos (Fenerbahce) - Felipe Azevedo (Paulista) - Medunjanin (Valladolid) - Cristiano Ronaldo (Real Madrid) - Gonzalez (Levadiakos) - Sena (Arsenal) - Bilyaletdinov (Everton) - Roudet (Lens) - Kroos (Leverkusen) - Pablo Garcia (PAOK) - Niang (Marsel...

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22.2.10

Porto - Braga: A fúria do campeão

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Se este era um jogo em que a pressão se vestia de azul, ela demorou apenas 35 minutos a evaporar-se por completo das bancadas do Dragão. De facto, embora fosse previsível maior domínio e iniciativa portista, dificilmente alguém projectaria tamanha diferença no marcador e, mais ainda, tão célere definição do destino dos 3 pontos. Mérito, como tanto se esforçou por vincar Jesualdo, para a frescura de um Porto renovado e que, agora, ganha novo ânimo para um final de época onde, apesar de tudo, a margem de erro continua muito perto do zero. Do outro lado, do bracarense, resta saber qual o efeito desta abrupta descida à terra. Será que se viu no Dragão um momento de viragem? Diferença... avassaladora Afinal, o que explica tão...

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19.2.10

Hertha - Benfica: Valeu o resultado, mas ficou o susto

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Se a expectativa de um jogo fácil, contra uma equipa fraca, era exagerada, ela provou-se completamente falaciosa. Na verdade, o Benfica trouxe de Berlim um bom resultado, que, não deixando de ser merecido, foi, no entanto, bem mais sofrido do que as antevisões sugeriam. Aliás, o que resulta, para além da factualidade do desfecho, é um sinal de alerta para a segunda mão. O que se viu em Berlim justifica cautelas acrescidas para o planeamento do próximo jogo, porque, se o Hertha parte com imensas desvantagens, elas não serão assim tantas que permitam ao Benfica confiar num “piloto automático”. Congelar depois de marcarMarcar cedo provou-se uma bênção. De facto, o golo de Di Maria fez o Benfica tirar partido da sua melhor...

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Liga Europa: golos a reter

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- Wanderson (Fenerbahce) - Janssen (Twente) - Bukharov (Rubin Kazan) - Senna (Villareal) - Vucinic (Roma) - Grafite (Wolfsburg) - Di Camargo (Standard) - Reyes (Atl.Madr...

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18.2.10

Porto - Arsenal: Para sorrir e... rever

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Do jogo resulta uma primeira e óbvia conclusão. A qualificação é uma possibilidade real. Acreditar justifica-se, mais não fosse, pelo resultado conseguido. Se não é difícil retirar o que há de bom de uma vitória tão importante como esta, mais complicado será para o Porto abstrair-se de todo o entusiasmo para fazer um diagnóstico fiel do que se passou. É que, se a equipa tem a sua quota parte de mérito, também é um facto que o desfecho resulta em grande medida da infelicidade inglesa nos momentos dos golos. Perceber a necessidade de fazer melhor será fundamental porque, não tenho dúvidas, dentro do mesmo registo as dificuldades serão imensas em Londres. Para já, e mesmo sem muito tempo para isso, vale a pena saborear o que...

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Ronaldinho, simplesmente "craque"

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17.2.10

Everton - Sporting: Cambaleou... mas não caiu!

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O golo, resgatado já perto do final, não faz do desfecho, um bom resultado. Ainda assim, e isso é claro, deixa tudo em aberto para mais 90 minutos de futebol. Para o caso em questão, no entanto, o 2-1 sabe quase a vitória tal o cenário que chegou a pairar sobre Goodison Park. Terá sido o Sporting assim tão inferior? A resposta não pode ser tão linear. É que se em ¾ do campo se revelou mais do que suficiente para a “encomenda”, lá atrás confirmou ser uma equipa totalmente à deriva. Foi isso que custou o jogo ao Sporting e é isso que coloca grandes reticências sobre a capacidade de suster o Everton no segundo jogo. Para já, e de novo muito graças a Liedson, dá para acreditar... O elo mais fracoAbordar o jogo com apenas um...

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Calcanhares...

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Entre a finalização de Seedorf e a troca de pés de Ronaldinho... ficam-me dúvidas... Ainda sobre o assunto, Cahill resolveu banalizar Guti...

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16.2.10

O desperdício de Belluschi, e o melhor do Benfica-Belenenses

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Talvez tenha sido a figura da jornada. Não pelos motivos que mais vulgarmente levam alguém a merecer este destaque, mas porque se houve alguém que contribuiu para o desacerto na finalização portista em Matosinhos foi, de facto, Fernando Belluschi. Isto, pelo menos, enquanto esteve em campo. Mas nem tudo é negativo naquilo que fez Belluschi nos 3 lances que tanto o aproximaram do golo. Nos 2 primeiros casos é claro o desacerto no toque final, com o argentino a aparecer bem em zonas de finalização na sequência, curiosamente, de iniciativas de um dos destaques da partida: Miguel Lopes. No último, também se assinala o movimento sem bola, mas, desta vez, seria cruel fazer qualquer reparo ao que se seguiu. Notável recepção, excelente...

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6 golos do fim de semana

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- Gabilondo (Atl.Bilbao) - Suazo (Valladolid) - Simão (Atl.Madrid) - Boerrigter (RKC) - Castro (Gijon) - James Rodriguez (Banfie...

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15.2.10

Leixões - Porto: Pressão, o denominador... incomum!

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De há algum tempo que venho alertando para a novidade desta barreira no percurso do “Dragão”. A pressão de não ir à frente, de sentir que o peso de não poder errar. É difícil, ou mesmo impossível, quantificar como seria de outra forma, mas a verdade é que numa fase em que confirmou algum crescimento no seu jogo, o Porto fez paradoxalmente coincidir a perda de 4 pontos potencialmente decisivos. Frente ao Leixões, tal como já acontecera com o Paços, o tempo pareceu atrofiar a lucidez de uma equipa que no campo se revelou manifestamente superior à oposição, mas que foi repetidamente tremendo à frente da baliza. E assim, tudo contabilizado, as contas estão verdadeiramente difíceis para que o "penta" seja uma realidade... O...

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Benfica - Belenenses: Afinal, deu para suar...

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“Melhor o resultado do que a exibição”. É uma frase tão vulgar que serão poucas as pessoas que nunca a terão lido ou ouvido no rescaldo de um jogo. No caso do Benfica e da sua carreira na liga, no entanto, esta é uma máxima de aplicabilidade rara. E recorro a esta introdução, não porque o triunfo frente ao Belenenses não se tivesse justificado – que justificou – mas porque, paralelamente, ficou facilmente claro que, nem a exibição encarnada correspondeu às expectativas, nem um outro desfecho teria escandalizado quem quer que fosse. Responsáveis? As duas equipas... Começando pelo Belenenses, porque merece o destaque. Se o Benfica poderá encontrar, em si próprio, motivos que contribuíram para as dificuldades sentidas, grande...

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12.2.10

Formação: um erro que urge corrigir

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Imaginemos uma gravidez, prestes a dar à luz na noite de fim de ano, no limiar da meia noite. Certamente que as probabilidades de estarmos a assistir ao nascimento de um futuro ‘craque’ são muito remotas. Por estranho que pareça, no entanto, poder-se-ão jogar, naquele momento, uma boa parte das hipóteses de que tal aconteça. É o que nos dizem os números. Entre os júniores dos 3 “grandes” apenas 2 jogadores nasceram em Dezembro. Em Janeiro? 15! Na verdade, nem é preciso confrontar as extremidades: entre primeiro e segundo semestres, tal como revela a figura, há uma diferença de quase 50% de representatividade. Estou certo, pela clareza dos números, que isto não é ignorado por quem se dedica à formação, mas... o problema...

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11.2.10

Porto - Académica: E, ainda assim... deu Porto

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- Pode não ser simpático dizê-lo, mas definiu-se a final que mais convinha, tanto à competição, como ao próprio contexto do futebol português. Consequências da natureza de um futebol tripartido. Um Benfica-Porto atrairá um interesse enormemente superior ao de um Benfica-Académica. O país parará para ver a final da competição que aprendeu a desprezar, os vencedores não deixarão de exultar o triunfo e os perdedores refugiar-se-ão na desvalorização do troféu. Tão certo como isto é que o despique se jogará no campo e não num qualquer túnel, painel televisivo ou página de jornal. E isso, pelo menos para mim, é uma boa notícia. - A Académica caiu impotente. mas bem de pé. Já me fartei de elogiar o trabalho de André Villas Boas,...

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Os deuses devem estar loucos!

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10.2.10

Sporting - Benfica: Acentuar diferenças...

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Os clássicos, e os dérbies muito particularmente, têm este carácter especial, que os torna importantes, seja qual for o contexto. Assim foi, mais uma vez. A competição podia estar desvalorizada, mas na hora de um Sporting-Benfica, o jogo conta para lá da vitória. Conta ao golo. É por isso que até o pontapé, aparentemente irrelevante, de Cardozo tem afinal um peso significativo na moralização de uns e desencanto de outros. Esse – o aspecto mental – é realmente o que mais importa no balanço de um jogo altamente condicionado por um momento madrugador e que acabou por não ter, também, grande interesse a nível técnico-táctico. Benfica – golear em piloto automáticoEm piloto automático. Foi assim que o Benfica arrancou de Alvalade...

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Renteria para lembrar... Suker

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O jogador que motivou este "flashback" tinha, nesta altura... 11 anos! Renteria e o seu chapéu ao Belenenses, cla...

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9.2.10

Análise vídeo: Tonel, Rolando, Orlando e Moreno

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O comportamento da linha defensiva tem sido, provavelmente, o aspecto táctico que mais tenho focado nos últimos tempos. Ora bem, para não fugir a essa regra, esse é o também o tema das jogadas do fim de semana que resolvi trazer. 4 lances diferentes, mas com esse importante pormenor em comum... Golo da Académica – Começando pelo mérito da Académica. O ponto mais importante do sucesso da transição, do ponto de vista dos estudantes, é o facto da Académica ter conseguido colocar 4 jogadores em situação ofensiva, forçando a uma situação de 4x4. É claro, no entanto, que há muito para corrigir da parte do Sporting. Primeiro, uma transição, idealmente, deve ser parada o mais rapidamente possível para dar tempo à equipa de se...

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9 golos do fim de semana...

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- Messi (Barcelona) - Higuain (Real Madrid) - Robinho (Santos) - Taralidis (Levadiakos) - Ayman (Diyarbakirspor) - De Bruykne (Genk) - Banega (Valencia) - Moreno (Xerez) - Lucas Viatri (Bo...

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8.2.10

Porto - Naval: Renovar da esperança

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O ar é outro no Dragão. As melhorias no jogo portista – tal como fui reforçando – já vinham sendo visíveis, mas havia uma ansiedade que parecia asfixiar a equipa em momentos chave. Não se pode dizer que a confiança seja já total, e para isso basta lembrar que a Naval teve o empate na cara de Hélton, a 15 minutos do fim. É inegável, porém, que, frente à Naval, os renovados ventos de esperança contagiaram também os jogadores. O Porto fez uma primeira parte muito positiva. Enorme mobilidade, grande velocidade de circulação e boa reactividade dos jogadores às variações tácticas do jogo. O resultado foi um domínio absoluto do Porto que não teve, no entanto, uma grande correspondência em termos de oportunidades. Ainda assim,...

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Setúbal - Benfica: desaproveitamento pontual

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Parcial: 9-2. Pontos:4. Será difícil encontrar um registo destes num qualquer campeonato da história e se o Benfica não atingir o seu objectivo no final das contas, bem poderá olhar para ele como um exemplo paradigmático da diferença entre golos e aproveitamento pontual que vem marcando a sua viagem pela Liga 09/10. A verdade é que, depois de Leiria, Manuel Fernandes voltou a montar um plano “anti-águia” muito eficaz e que, desta vez, teve mesmo resultados práticos. Muito mérito para o Vitória, que fez um jogo de superação, mas também forte responsabilização para alguma displicência encarnada na abordagem ao jogo. Algo que, afinal, não é novo. Na verdade até se pode dizer que o jogo começou por correr bem ao Benfica. É...

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Sporting - Académica: A recaída do leão

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A recuperação parecia real, motivada pela esperança de, afinal, ainda conseguir algo de bom nesta temporada. Duas derrotas depois, o Sporting aparece, de novo, mergulhado num profundo problema anímico, regressando, neste aspecto, ao ponto de partida da “era” Carvalhal. Esta é a conclusão mais óbvia do que se passou em Alvalade. Mas a derrota, essa, não encontra explicação apenas no aspecto mental. Para começar a perceber o porquê do fiasco leonino na recepção à Académica, não há como assistir aos primeiros 3 minutos da partida. Ocasião flagrante desperdiçada de um lado, golo oferecido do outro. E muito passa por aqui, porque se a Académica é, realmente, uma das equipas mais fortes em termos colectivos desta liga, terá feito...

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5.2.10

Pormenores tácticos do Dragão e Luz

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Antes do fim de semana, ficam mais 4 revisões de alguns golos que marcaram os últimos dias. No centro das atenções, claro, a derrocada leonina aos pés do Dragão. Mas também um olhar sobre o notável golo que abriu a vitória encarnada Quarta Feira, na Luz. Vamos a eles... 2-1, Dragão – Uma nota introdutória: nos momentos que antecederam este golo, Carvalhal havia pedido que Moutinho se aproximasse de Adrien, formando algo mais próximo de um 4-4-2 clássico. A linha de médios é, aliás, bem visível a certo momento da jogada e não terá ajudado em nada a ultrapassar o grande problema do Sporting no jogo: a distância entre jogadores e sectores. Neste particular, o espaço entre a defesa e o meio campo foi muito importante para os...

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A fila de Neymar

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4.2.10

Aimar: muito mais do que um simples "Mago"

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E, de repente, o Benfica voltou a ser absolutamente dominador. A qualidade táctica, inerente ao modelo de Jesus, esteve sempre lá, o problema é a sua interpretação. E aqui, claro, há jogadores mais importantes do que outros. A escolha entre Aimar e Saviola, que não é evidente, torna-se inútil. O Benfica tem os dois e precisa de ambos para atingir todo o seu potencial. E que potencial! No entanto, se em termos de mobilidade com bola a dupla ‘Millionaria’ divide méritos e responsabilidades, no que respeita ao trabalho defensivo, Aimar assume outra relevância. Algo que tem a ver com as exigências da função 10 em todos os momentos tácticos. Um tema que não é novo aqui. Desta vez, volto a ele para deixar alguns exemplos da vertente...

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Como Boussoufa ganhou o clássico...

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3.2.10

Porto - Sporting: Esmagador!

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Um clássico distingue-se por algumas especificidades que o separam das partidas comuns. Mais emoção, mais qualidade e, normalmente, mais equilíbrio. Para a história entram os exemplos que destoam, e este, que à partida tinha tudo para seguir esse padrão mais expectável, entrará na lista dos mais invulgares de sempre. Aliás, creio (e corrijam-me se estou errado), que apenas uma visita do Sporting ao Porto teve mais golos e, também em apenas um caso, uma equipa marcou mais do que 5 golos. Se a volumetria dos números se explica pela invulgar eficácia das equipas, o mesmo não se pode dizer da diferença dos mesmos. É que, e este era outro dado que era difícil de prever, o Porto foi, de facto, muito superior ao Sporting, merecendo...

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Nani: a exibição que impressionou Ferguson

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2.2.10

O Braga e a importância táctica da linha defensiva...

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Ontem destaquei-o como um pormenor importantíssimo para o sucesso táctico do Braga. Em particular, claro, para esse notável registo defensivo. A linha defensiva e a forma como se movimenta verticalmente no campo. Na verdade, este destaque não se justifica pelo último jogo, mas sim por uma característica do modelo de Domingos que vem sendo marcante ao longo da época e que, diga-se, já havia sido trabalhada na “era Jesus”. O que se ganha com este recurso? Bem, boa parte da resposta está no vídeo. Na primeira jogada, um exemplo claro. Uma situação de transição conduzida por Izmailov, com os 2 avançados a fazer um movimento cruzado, à procura de libertar linhas de passe. Resultado: ambos ficam anulados porque a defesa, em vez...

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