- O mais relevante dos aspectos tem a ver com a revolução que Queiroz protagonizou nos quadros da formação nacional. Rui Bento, Paulo Alves, Hélio e Oceano. Não conheço muito bem quem vão substituir, mas este perfil parece-me completamente desajustado. Para as Selecções jovens fazia sentido nomear sobretudo pessoas com mais conhecimento teórico sobre o treino e o desenvolvimento de jovens e não tanto experiência ao nível sénior. Seria a oportunidade para Queiroz injectar novas ideias na formação, vindas de pessoas que têm vindo a pensar na formação. Ao invés, foram “resgatados” ex-jogadores que, com todo o respeito pelas figuras, ainda por cima não deixaram nada de especialmente recomendável no seu curto trajecto como treinadores.
A “era Queiroz” estava já a ser o flop que se conhece. Parece que faltava esta componente para que todos os recordes fossem batidos...
- Não é hábito falar de arbitragem, mas não posso deixar de assinalar a promoção de Bruno Paixão à 1ª categoria da Uefa...
- Portugal não foi ao Euro sub 21. Muito menos à final. Já bastava isso, não era preciso ter a figura do Presidente da Federação a mascar pastilha elástica enquanto distribuía medalhas ao lado de Platini.
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