O perfil de Matías Fernandez e a posição 10
O chileno é conhecido pela sua capacidade de desequilíbrio, pela criatividade, mas também pela capacidade de explosão no 1 contra 1
. Jogar no corredor central, preso em espaços apertados, será sempre um erro para um jogador deste tipo, perdendo ele e a equipa. Isto, no entanto, não quer dizer que Matias Fernandez não possa ser o 10 do Sporting. O que terá de acontecer é fazer com que os seus movimentos tenham as alas como destino, e não o corredor central. Isso não aconteceu frente ao Nottingham Forest, mas é apenas normal que isso tenha acontecido, dado o curto tempo de trabalho do chileno e o seu passado, já que vinha jogando num modelo com um sistema clássico e muito mais centrado em movimentos verticais do que horizontais.
A opção Moutinho
No passado, o Sporting apresentou diferenças relevantes com Romagnoli e Moutinho na posição 10. Com o argentino o Sporting contou com um elemento mais livre tacticamente, com movimentos desconcertantes mas também com menor ligação à linha média, obrigando a uma maior proximidade dos restantes médios. Por outro lado, Moutinho, sem a mesma mobilidade e capacidade criativa no último terço, dá outra capacidade à zona central e reactividade ao momento de transição defensiva, permitindo, ao contrário do que acontecia com Romagnoli, que os alas tivessem mais liberdade ofensiva. Isto, por exemplo é benéfico para um jogador como Vukcevic.
A meu ver Moutinho poderá ser mesmo a melhor solução para 10. A sua presença nessa função poderá dar outra capacidade à pressão do Sporting e permitir que jogadores como Vukcevic e Matias Fernandez, actuando como alas, encontrem outro tipo de liberdade para surgir em zonas mais abertas onde podem fazer uso da sua capacidade de desequilíbrio.
A opção Moutinho
No passado, o Sporting apresentou diferenças relevantes com Romagnoli e Moutinho na posição 10. Com o argentino o Sporting contou com um elemento mais livre tacticamente, com movimentos desconcertantes mas também com menor ligação à linha média, obrigando a uma maior proximidade dos restantes médios. Por outro lado, Moutinho, sem a mesma mobilidade e capacidade criativa no último terço, dá outra capacidade à zona central e reactividade ao momento de transição defensiva, permitindo, ao contrário do que acontecia com Romagnoli, que os alas tivessem mais liberdade ofensiva. Isto, por exemplo é benéfico para um jogador como Vukcevic.
A meu ver Moutinho poderá ser mesmo a melhor solução para 10. A sua presença nessa função poderá dar outra capacidade à pressão do Sporting e permitir que jogadores como Vukcevic e Matias Fernandez, actuando como alas, encontrem outro tipo de liberdade para surgir em zonas mais abertas onde podem fazer uso da sua capacidade de desequilíbrio.
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