
Sem descarrilar. O Porto segue o seu caminho dentro dos mesmos eixos, mantendo a sua orientação em bases tão objectivas quanto possível. Não troca o controlo por uma ambição mais dominadora, e privilegia a precaução nos riscos assumidos enquanto espera pacientemente pelo seu momento ofensivo. Afinal, a diferença individual é sempre suficiente para acreditar que, em 90 minutos, haverá pelo menos 1 lance em que essa diferença possa ser espelhada. Para o nível do campeonato pode perfeitamente chegar, mas não podemos ser hipócritas ao ponto de dizer que o Porto deste ano “está melhor”. Pelo menos para já, não está. Continuo à espera desse indicador que marque a diferença em relação ao passado recente e pode até ser que ele chegue...
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