- Na Mata Real, um desfecho possível. Não o mais provável, mas também possível. O problema do Sporting é e sempre ameaçou ser o controlo que não tem sobre os jogos e sobre os adversários. Para quem anda à procura de respostas, já pode riscar o problema do duplo pivot. Afinal não era assim tão importante, à beira de outros problemas. É, não é?
- Antes, na Figueira, menos oportunidades, mas mais controlo e também um pouco mais de eficácia. Mas só um pouco. O jogo mostrou, para quem precisava de ver, que a Supertaça não apagou Paris, que há jogos e jogos, e que há ainda um bom caminho a percorrer até que este Porto esteja verdadeiramente afinado para o que se lhe vai deparar. O mesmo raciocínio talvez também sirva para a Naval, mas esse é um campo ainda demasiado desconhecido para eu poder entrar.
- Espanta-me como é que tanta gente consegue ter tantas certezas, vendo apenas. Invejo-os, porque não consigo. Para concluir algo de útil - e já com muito esforço - tenho de analisar, não me basta ver. Quando analisar, e se analisar, deixo mais conclusões. Conclusões a sério.