- O primeiro, a clássica chicotada psicológica com o dirigente a assumir, no fundo, perante todos a sua própria incompetência. Das duas, uma... ou percebeu que a sua escolha havia sido errada, ou (e este é o mais comum e preocupante dos casos) não faz a mínima ideia do que está a fazer e, por isso, troca para ver se acerta...
- O segundo, mais subtil e menos problemático. O comentador sábio que, à primeira derrota (ou mau resultado) desata a apontar os defeitos crónicos que a provocaram. Se eles são crónicos e o comentador tão sábio, porque esperou pela derrota para os denunciar?