Não me quero alongar muito, porque a meu ver o mais relevante a respeitar neste momento é o sentimento de perda daqueles que eram próximos do Eusébio, enquanto Homem e para além do que foi como jogador. Família e amigos mais próximos. Para os outros que, como eu, apenas conheciam Eusébio enquanto jogador, este momento serve sobretudo para voltar a contemplar o carácter excepcional dos seus feitos, há muito imortalizados. Nesse sentido, deixo um vídeo que fiz há alguns anos sobre a sua exibição frente ao Brasil em 1966, na minha opinião a melhor ao serviço da Selecção Nacional.