22.2.12

Do City of Manchester para a Luz

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- Há equipas contra quem lançar a toalha não acaba com o sofrimento, apenas o agrava. Não há muitas, mas nos tempos que correm, o City é uma delas. Há duas formas de ver as coisas: uma é pensar que os erros individuais determinaram uma eliminatória que até poderia ter sido equilibrada. A outra, é pensar que se o incidente do segundo golo tivesse surgido mais cedo, a coisa poderia ter acabado de forma ainda mais embaraçosa.

A fase da temporada, porém, não justifica que se perca muito tempo a olhar para trás. Em breve jogar-se-á tudo e não há outro remédio que não seja concentrar todas as atenções nos embates decisivos que se aproximam, particularmente o da Luz. O clássico ainda não começou, mas já se joga. Começou a jogar-se com a derrota do Benfica em Guimarães, que aumenta a pressão sobre os encarnados. Continuará a jogar-se na próxima jornada, especialmente e de novo, para o Benfica que tem uma deslocação teoricamente mais complicada. Mas poderá também ter tido hoje um dado novo, não pela eliminação, mas pela volumetria da derrota. Perder por 4 pode não fazer diferença na sentença da eliminatória, mas não é liquido que não faça na confiança dos jogadores.

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