
Não é muito difícil perceber a sua qualidade técnica. No entanto, apreciar-se a estética do seu futebol é uma coisa, outra, bem mais relevante, é atestar-se da utilidade do mesmo. Nesse particular, confesso, não fui um grande entusiasta de Jaime Valdés. Não só nos primeiros jogos de leão ao peito, mas nos outros, que observei enquanto jogador da Atalanta. O perfume do seu futebol estava lá, mas sempre demasiado isolado do jogo e da própria equipa para que pudesse, realmente, influenciar o destino dos acontecimentos. E assim foi, sempre, até à lesão de Matias Fernandez. O "remendo" Valdés, escolhido para tapar o buraco da posição 10, acabou por se revelar na grande aquisição que o outro Valdés, aquele que jogava amarrado...
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