Para não me alongar demasiado, vamos por partes:
1) “Realizado”...
Realizado?! Aliviados estamos todos, mas é pela fuga ao cenário de uma embaraçosa eliminação. “Realizado” nem depois do playoff se justificaria, nesta altura só pode ser lapso.
2) “Rio... leito... margens... “
Prefiro não comentar...
3) “Está-se a referir a 88, 89, 90, 91?”
Não sou especialista em matéria psiquiátrica, mas diria que Queiroz tem mesmo um trauma com o passado de Scolari na Selecção. Mal se apercebe que o tema vai ser introduzido, pára e muda o discurso para um tom mais agressivo. Será assim tão difícil reconhecer o sucesso e os méritos que Scolari teve na sua passagem por cá?! Será que isso põe em causa alguma coisa que Queiroz havia feito?! Não seria mais útil – e não me canso de repetir isto – Queiroz tentar perceber e aprender com alguns dos méritos de Scolari em vez de insistir nesta negação ridícula?! Tudo isto é, acima de tudo, pouco inteligente...
4) “Dizia aos meus amigos... temos um problema”
Continuação do ponto anterior. O passado, desta vez Queiroz não se defende, mas ataca. Faz do passado um inimigo, um obstáculo. Ele não existe, mas Queiroz insiste em enfrentá-lo. Podia ser um aliado, mas Queiroz está determinado em fazer dele o seu moinho de vento.
5) “Todos os dias, trabalhar para ser número 1”
A entrevista, se tivesse apenas esta parte, seria boa. É pena que tudo o que disse antes denote uma divergência total em relação a esse objectivo. “Ser número 1”. Será difícil com tanta energia desperdiçada ou mal aplicada...
1) “Realizado”...
Realizado?! Aliviados estamos todos, mas é pela fuga ao cenário de uma embaraçosa eliminação. “Realizado” nem depois do playoff se justificaria, nesta altura só pode ser lapso.
2) “Rio... leito... margens... “
Prefiro não comentar...
3) “Está-se a referir a 88, 89, 90, 91?”
Não sou especialista em matéria psiquiátrica, mas diria que Queiroz tem mesmo um trauma com o passado de Scolari na Selecção. Mal se apercebe que o tema vai ser introduzido, pára e muda o discurso para um tom mais agressivo. Será assim tão difícil reconhecer o sucesso e os méritos que Scolari teve na sua passagem por cá?! Será que isso põe em causa alguma coisa que Queiroz havia feito?! Não seria mais útil – e não me canso de repetir isto – Queiroz tentar perceber e aprender com alguns dos méritos de Scolari em vez de insistir nesta negação ridícula?! Tudo isto é, acima de tudo, pouco inteligente...
4) “Dizia aos meus amigos... temos um problema”
Continuação do ponto anterior. O passado, desta vez Queiroz não se defende, mas ataca. Faz do passado um inimigo, um obstáculo. Ele não existe, mas Queiroz insiste em enfrentá-lo. Podia ser um aliado, mas Queiroz está determinado em fazer dele o seu moinho de vento.
5) “Todos os dias, trabalhar para ser número 1”
A entrevista, se tivesse apenas esta parte, seria boa. É pena que tudo o que disse antes denote uma divergência total em relação a esse objectivo. “Ser número 1”. Será difícil com tanta energia desperdiçada ou mal aplicada...