É um destaque que se pedia. Quando, há dias, trouxe aqui o caso de Enzo, filho de Zidane, referi que a escolha do nome se tinha ficado a dever àquele que foi o grande ídolo de Zizou: Enzo Francescoli. Talvez, para muitos, este seja já o principal motivo pelo qual Francescoli mereça ser referenciado, mas há lugares onde a memória deste Uruguaio tem uma vitalidade quase eterna...
Enzo Francescoli nasceu em Montevideu no ano de 1961 e, embora se tenha declarado como um adepto incondicional do Peñarol, revelou-se no Wanderers – único clube que representou no seu país. A sua carreira foi, a nível de clubes, sobretudo marcada pelas passagens que teve no River Plate. Aí, Francescoli atingiu um estatuto e reconhecimento quase sem paralelo, sendo respeitado por todo um país, independentemente das cores clubísticas, muito por força do seu perfil de “Caballero”. Francescoli jogou no River entre de 83 a 86 e 94 a 97 (ano em que terminou a carreira). Pelo meio protagonizou um percurso pelo futebol Europeu. Primeiro, contratado pelo Matra Racing de Paris, onde foi treinado por Artur Jorge, e depois envergando a camisola do Marselha (período que justificará tanta atenção da parte do, então jovem Marselhês, Zinedine Zidane). Em 1990, depois do Mundial e de ter sido considerado o melhor jogador estrangeiro a actuar em França, Enzo Francescoli partiu para Itália, representando o Cagliari e, de forma mais fugaz, o Torino, antes de regressar à Argentina e ao River Plate.
“O Príncipe” – como ficou conhecido – terá sido o melhor jogador Uruguaio de sempre, tendo comandado a sua Selecção nos mundiais de 86 e 90. Diga-se, por fim, que apesar de inspirar Zidane, Francescoli actuava preferencialmente como avançado, sendo um daqueles casos cujo talento parece não ter sido completamente aproveitado em solo Europeu.
Enzo Francescoli nasceu em Montevideu no ano de 1961 e, embora se tenha declarado como um adepto incondicional do Peñarol, revelou-se no Wanderers – único clube que representou no seu país. A sua carreira foi, a nível de clubes, sobretudo marcada pelas passagens que teve no River Plate. Aí, Francescoli atingiu um estatuto e reconhecimento quase sem paralelo, sendo respeitado por todo um país, independentemente das cores clubísticas, muito por força do seu perfil de “Caballero”. Francescoli jogou no River entre de 83 a 86 e 94 a 97 (ano em que terminou a carreira). Pelo meio protagonizou um percurso pelo futebol Europeu. Primeiro, contratado pelo Matra Racing de Paris, onde foi treinado por Artur Jorge, e depois envergando a camisola do Marselha (período que justificará tanta atenção da parte do, então jovem Marselhês, Zinedine Zidane). Em 1990, depois do Mundial e de ter sido considerado o melhor jogador estrangeiro a actuar em França, Enzo Francescoli partiu para Itália, representando o Cagliari e, de forma mais fugaz, o Torino, antes de regressar à Argentina e ao River Plate.
“O Príncipe” – como ficou conhecido – terá sido o melhor jogador Uruguaio de sempre, tendo comandado a sua Selecção nos mundiais de 86 e 90. Diga-se, por fim, que apesar de inspirar Zidane, Francescoli actuava preferencialmente como avançado, sendo um daqueles casos cujo talento parece não ter sido completamente aproveitado em solo Europeu.