A minha resposta, antes de mais e de forma muito clara, é “sim”. O que é diferente de afirmar com certeza que tal vai acontecer. Isso, como sempre, dependerá de vários factores. Mas passo a explicar o meu “sim” à primeira pergunta...
Ruben é um bom executante. Não soberbo, mas bom. Não é por aí. O seu destaque vem de 2 aspectos altamente invulgares que Ruben possui, que mostra de jogo para jogo, e que, confesso, nesta altura me deslumbram. Primeiro, e mais importante, a capacidade de se mover no corredor central, de antecipar os espaços, de ser capaz de oferecer linhas de passe constantes, seja em apoio, seja em profundidade. Não é normal. O segundo aspecto tem a ver com a personalidade. Convém recordar que estamos a falar de um jogador de 23 anos e, sobretudo, que tem apenas 1 ano na principal liga do nosso campeonato. A sua preponderância tem, no entanto, crescido enormemente e Ruben é hoje um líder, mas um líder do jogo. Ou seja, procura sempre e permanentemente oferecer linhas de passe e ser útil à equipa. A isto, no entanto, não corresponde uma orientação para decisões mais centradas na sua capacidade de desequilíbrio. Raramente decide mal, raramente perde um passe e os que faz, frequentemente acrescentam valor à equipa.
O potencial é, por isso, muito grande. Para que seja atingido, falta que seja integrado convenientemente. Ruben é um jogador de corredor central e é aí que deve ser inserido. Depois há o aspecto defensivo que precisa claramente de outra equipa, de outras ideias para melhorar. No Nacional, e com Manuel Machado, Ruben não encontra um enquadramento que o faça evoluir em termos de posicionamento defensivo e pressing colectivo. O que é pena porque quem antecipa de forma tão sapiente os espaços tem tudo para conseguir muito mais recuperações do que o madeirense protagoniza. E como isso é hoje importante num médio!
Ruben é um bom executante. Não soberbo, mas bom. Não é por aí. O seu destaque vem de 2 aspectos altamente invulgares que Ruben possui, que mostra de jogo para jogo, e que, confesso, nesta altura me deslumbram. Primeiro, e mais importante, a capacidade de se mover no corredor central, de antecipar os espaços, de ser capaz de oferecer linhas de passe constantes, seja em apoio, seja em profundidade. Não é normal. O segundo aspecto tem a ver com a personalidade. Convém recordar que estamos a falar de um jogador de 23 anos e, sobretudo, que tem apenas 1 ano na principal liga do nosso campeonato. A sua preponderância tem, no entanto, crescido enormemente e Ruben é hoje um líder, mas um líder do jogo. Ou seja, procura sempre e permanentemente oferecer linhas de passe e ser útil à equipa. A isto, no entanto, não corresponde uma orientação para decisões mais centradas na sua capacidade de desequilíbrio. Raramente decide mal, raramente perde um passe e os que faz, frequentemente acrescentam valor à equipa.
O potencial é, por isso, muito grande. Para que seja atingido, falta que seja integrado convenientemente. Ruben é um jogador de corredor central e é aí que deve ser inserido. Depois há o aspecto defensivo que precisa claramente de outra equipa, de outras ideias para melhorar. No Nacional, e com Manuel Machado, Ruben não encontra um enquadramento que o faça evoluir em termos de posicionamento defensivo e pressing colectivo. O que é pena porque quem antecipa de forma tão sapiente os espaços tem tudo para conseguir muito mais recuperações do que o madeirense protagoniza. E como isso é hoje importante num médio!