3 exemplos. Fernando no Porto, Javi Garcia no Benfica e Yaya Touré no Barcelona. 3 características comuns. Forte limitação táctica, exigindo-se enorme concentração posicional e grande segurança em posse. Passes de rotura e jogadas de desequilíbrio ofensivo são, em qualquer dos casos, de frequência praticamente nula. Mas há uma coisa que separa Fernando dos outros 2. É que, enquanto Touré e Garcia são armas nas situações de bola parada, Fernando não o é.
Não é por acaso. Nem no caso da escolha de Touré por Guardiola, nem no caso de Garcia por Jesus. A capacidade aérea, fortemente condicionada pela estatura, é um ponto fundamental para a escolha do eleito. Aliás, Benfica e Barcelona partilham no aspecto da estatura uma disposição francamente útil e inteligente. Na zona criativa, a capacidade aérea é perfeitamente secundária, com ambas as equipas a contar com vários elementos de muito baixa estatura (a excepção é mesmo a referência ofensiva). Mas, mais atrás, a capacidade aérea é enorme, sendo não só útil em termos defensivos como também para fazer proveito das situações de bola parada que os “baixotes” conseguem arrancar.
Não é por acaso. Nem no caso da escolha de Touré por Guardiola, nem no caso de Garcia por Jesus. A capacidade aérea, fortemente condicionada pela estatura, é um ponto fundamental para a escolha do eleito. Aliás, Benfica e Barcelona partilham no aspecto da estatura uma disposição francamente útil e inteligente. Na zona criativa, a capacidade aérea é perfeitamente secundária, com ambas as equipas a contar com vários elementos de muito baixa estatura (a excepção é mesmo a referência ofensiva). Mas, mais atrás, a capacidade aérea é enorme, sendo não só útil em termos defensivos como também para fazer proveito das situações de bola parada que os “baixotes” conseguem arrancar.