O Chelsea pode não ter sido particularmente perigoso, mas mandou sempre no jogo. Controlou sempre a bola e os ritmos, que para seu interesse foram sempre baixos, de forma a não comprometer o equilíbrio táctico. Afinal, o empate servia os interesses ingleses e se ele perdurasse. o mais provável era que o Porto tivesse de correr mais riscos e, consequentemente, ser mais facilmente surpreendido. Poderia não ter acontecido, mas foi exactamente esse o destino do jogo.
A impotência do Porto para inverter esta tendência, explica-se em 2 vertentes. A primeira, de ordem táctica, tem a ver com a sua incapacidade para ser tão eficaz em termos de pressing como fora no passado. A consequência foi o baixar do bloco para zonas muito baixas e de onde, depois, era também difícil partir para transições perigosas. Este é um problema para o qual já venho alertando desde o inicio de temporada e que tem muito a ver com a perda de Lisandro e Lucho.
A segunda vertente tem a ver com o aspecto mental, com a confiança na execução e com a atitude e agressividade sem bola. O facto da equipa estar a lidar com momentos de frustração afecta os jogadores e a equipa e não é por acaso que o período em que o Porto conseguiu causar mais dificuldades ao jogo do Chelsea foi nos minutos imediatamente seguintes à sua melhor ocasião no jogo. O “bruah” como que ressuscitou a crença da equipa, tornando-se mais agressiva e finalmente mandando verdadeiramente no jogo. Infelizmente, foi curto.
Escusado será dizer que, se em vez de se inverter, o problema mental se acentuar, o Porto pode ainda vir a passar por momentos bem piores do que o actual.
A impotência do Porto para inverter esta tendência, explica-se em 2 vertentes. A primeira, de ordem táctica, tem a ver com a sua incapacidade para ser tão eficaz em termos de pressing como fora no passado. A consequência foi o baixar do bloco para zonas muito baixas e de onde, depois, era também difícil partir para transições perigosas. Este é um problema para o qual já venho alertando desde o inicio de temporada e que tem muito a ver com a perda de Lisandro e Lucho.
A segunda vertente tem a ver com o aspecto mental, com a confiança na execução e com a atitude e agressividade sem bola. O facto da equipa estar a lidar com momentos de frustração afecta os jogadores e a equipa e não é por acaso que o período em que o Porto conseguiu causar mais dificuldades ao jogo do Chelsea foi nos minutos imediatamente seguintes à sua melhor ocasião no jogo. O “bruah” como que ressuscitou a crença da equipa, tornando-se mais agressiva e finalmente mandando verdadeiramente no jogo. Infelizmente, foi curto.
Escusado será dizer que, se em vez de se inverter, o problema mental se acentuar, o Porto pode ainda vir a passar por momentos bem piores do que o actual.