A melhor equipa do mundo não o é por acaso.
Tem carácter. Tem identidade. E isso não depende do jogo ou das suas circunstâncias. No inicio, acreditar nos seus princípios básicos, na sua forma de jogar. Depois de 90 minutos sem resultados práticos? “Más que nunca!” Quem sabe o que faz, quem tem a certeza, é assim que pensa...
Pode isto parecer pouco relevante, mas o que espera o adepto comum do seu treinador ao fim de algum tempo sem resultados? Que mude. Que tente algo diferente. Que exija dos jogadores mudanças. Que os pressione. E os treinadores, regra geral, é precisamente isso que fazem...
Duas notas mais sobre isto. A primeira tem a ver com a frase “no preocuparnos”. Para se decidir bem, para se jogar bem, é preciso não ter pressão excessiva. Por isso quando correm contra o tempo, normalmente, as equipas têm uma lucidez decrescente. Passam a jogar na base da agressividade, do desespero, mas perdem discernimento e, sobretudo, qualidade. Guardiola percebe perfeitamente a importância de estar tranquilo para jogar bem, para manter a qualidade. Falte 1 ou 180 minutos. A segunda nota tem a ver com o estilo. Já referi várias vezes a minha simpatia pelos contornos do modelo “blaugrana”. Mas não acredito em fórmulas de sucesso generalizáveis. Cada equipa tem a sua característica, o seu perfil e não há equipas iguais. O importante é que, como acontece no Barça, se seja fiel à sua identidade, aos seus princípios. E isso tem de ser mais importante do que tudo. Sempre.
Pode isto parecer pouco relevante, mas o que espera o adepto comum do seu treinador ao fim de algum tempo sem resultados? Que mude. Que tente algo diferente. Que exija dos jogadores mudanças. Que os pressione. E os treinadores, regra geral, é precisamente isso que fazem...
Duas notas mais sobre isto. A primeira tem a ver com a frase “no preocuparnos”. Para se decidir bem, para se jogar bem, é preciso não ter pressão excessiva. Por isso quando correm contra o tempo, normalmente, as equipas têm uma lucidez decrescente. Passam a jogar na base da agressividade, do desespero, mas perdem discernimento e, sobretudo, qualidade. Guardiola percebe perfeitamente a importância de estar tranquilo para jogar bem, para manter a qualidade. Falte 1 ou 180 minutos. A segunda nota tem a ver com o estilo. Já referi várias vezes a minha simpatia pelos contornos do modelo “blaugrana”. Mas não acredito em fórmulas de sucesso generalizáveis. Cada equipa tem a sua característica, o seu perfil e não há equipas iguais. O importante é que, como acontece no Barça, se seja fiel à sua identidade, aos seus princípios. E isso tem de ser mais importante do que tudo. Sempre.
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