18.8.11

Os imbatíveis sub 20 e o privilégio da 'SuperCopa' (breves)

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Em primeiro lugar, claro, a Final inesperada!

Grande resultado para o futebol português! Enfim, talvez ajudasse alguma identificação maior dos adeptos com os jogadores, e com a equipa. Não é possível comparar o sentimento com o de 89 ou 91. Mas, nem eles têm culpa, nem estão menos de parabéns por isso. É confuso, ainda assim, este resultado não combinar com a perspectiva clara de um "craque" a emergir. Um único, que fosse, por exemplo, aposta forte de um dos principais clubes nacionais (e, nem me restrinjo aos 3 "grandes"...). Como eram João Vieira Pinto, Peixe, Figo, Rui Costa, ou outros, que não singraram, mas, pelo menos, iludiram.

Mas, para chegarem até aqui, tem de haver algum mérito, quer individual, quer colectivo. Pelo menos, à escala de nível onde jogam. É quase impossível que não haja...

Por fim, fica a minha nota sobre este exercício de projectar jovens. Não domino, claramente, essa "arte". Nunca me dediquei afincadamente, mas já percebi que há algo que me escapa para poder ser consistente. O ponto é que esse "algo" parece escapar também à maioria das pessoas. É a minha percepção. Nunca dei com alguém que denotasse grande acerto nos seus prognósticos a este nível. E não são poucos os que tentam. Tanto dá certo, como dá um espectacular fiasco. Ou seja, tem pouco valor. Talvez um dia perca mais tempo com este desafio, porque parece ser interessante...


Um pouco antes, um grande aperitivo, para a época. O Barça mereceu, foi melhor, mas não tanto se tivermos em conta as duas mãos. Enfim... que interessa quem mereceu? O que interessa é que foi mais um espectáculo fantástico, recheado de tudo (mas tudo!) o que um grande jogo precisa de ter. Como adeptos, somos uns privilegiados!

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