31.5.11

Análise Barcelona - Man Utd (II): A estratégia de Ferguson

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Ao recordar a sua primeira vitória europeia ao serviço do United, em 1991 e precisamente sobre o Barcelona de Cruyff, Ferguson não hesita em apontar a importância dos detalhes tácticos. Em particular, da neutralização do papel de Koeman, que normalmente integrava, vindo de trás, as acções ofensivas da equipa, criando uma situação de superioridade no meio campo. Aliás, Ferguson sempre reconheceu a importância destes "jogos tácticos", e frequentemente se usou deles para ganhar vantagem sobre a concorrência interna. Por exemplo, pelo uso de falsos avançados (McClair, Cantona), que baixavam e criavam situações de superioridade no corredor central, dentro de uma realidade britânica onde o 4-4-2 clássico era confundido com uma...

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30.5.11

Análise Barcelona - Man Utd (I): Estatística e opinião

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1- Na antevisão, havia confessado a minha dificuldade em antecipar qual a solução de Ferguson para conseguir conciliar 1)a necessidade de manter o jogo longe da sua área e 2) a sua aversão a correr riscos no posicionamento da última linha. A resposta não foi a que esperava, mas, devo dizer, foi ao encontro das minhas piores expectativas. A estratégia de Ferguson para o condicionamento da posse do Barça foi, a meu ver, e com larga distância, o factor que mais condicionou as possibilidades do United. 2- Voltarei ao tema com imagens, mas, para já, digo apenas que, apesar de Piqué e Busquets serem elementos importantes na construção blaugrana, estão longe de poder ser considerados "prioritários", face a outras unidades. Creio...

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28.5.11

Mais um título para o Super Barcelona (breves)

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- Os primeiros minutos ainda deram outra ideia: muita vontade do United de pressionar alto e retirar proveitos das recuperações que pudesse na zona de construção do adversário. Sem pressa, no seu ritmo, porém, o Barça foi-se impondo, acabando depressa por revelar o problema que abordara na antevisão. Ou seja, pressionar alto sem subir a linha defensiva, mais do que provavelmente, iria implicar a abertura espaços no bloco defensivo. Um regalo para o futebol de Xavi, Iniesta e Messi, que mais não parecem procurar do que os espaços entre linhas. Apenas o golo do empate adiou o inevitável, e a segunda parte foi de domínio avassalador. Domínio e descontrolo do United, é preciso notar. O Barça parou no 3-1, quando quis. - O triunfo...

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27.5.11

Final da Champions: O derradeiro(?) desafio de Ferguson

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É curiosa a relação de Alex Ferguson com Barcelona. Não foram muitos os duelos - aliás, foram estranhamente poucos nos últimos anos, dada a performance europeia dos dois emblemas - nem, tão pouco, o treinador escocês se pode gabar de não ter passado por dissabores (as dores de cabeça que Romário deu em 1994!). Mas, sem dúvida, poucas palavras terão suscitado tão boas memórias como "Barcelona", durante muito tempo. Foi frente aos catalães que Ferguson conquistou o seu primeiro troféu europeu pelo United (1991), e foi em Camp Nau que ganhou a sensacional final de 1999. Mas "Barcelona" deve, hoje, soar de forma diferente nos ouvidos de Ferguson... Tudo parecia correr de feição em 2008. Antes de vencer o Chelsea em Moscovo,...

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25.5.11

O "salto" de Domingos

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No inicio da época escrevi detalhadamente sobre o "caso Domingos". Reconheci a minha falha na identificação tardia do seu potencial, mas também o de muitos outros clubes, porque o seu lugar já não era em Braga. A época, embora atribulada, confirmou em absoluto a minha, ainda que tardia, projecção, e Domingos chega hoje ao Sporting com muito maior consenso em seu redor do que aconteceria se o "salto" se tivesse dado na altura. Aliás, o consenso é recente e tem tudo a ver com o feito histórico da final de Dublin, porque, caso contrário, Domingos não seria nunca um nome tão inquestionado como é hoje (basta ver e ler várias opiniões de há alguns meses). Em suma, e porque o escrevi também na altura das eleições, não é surpresa...

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24.5.11

Porto - Guimarães (Redes de Passes)

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Foi aqui sugerido há uns dias numa caixa de comentários e, de facto, já é possível alguns exercícios curiosos de visualização de redes de passes. Aqui ficam alguns "cenários" da final da Taça, identificando a totalidade de ligações entre jogadores e as linhas mais comuns nos momentos de transição e organização. A curiosidade está sobretudo no momento de transição, onde o Porto consegue uma grande ligação com os jogadores da frente e o Vitória é praticamente inexistente. Mas podemos também identificar alguns padrões de organização. Do lado do Porto, por exemplo, identificamos a utilização do guarda redes na gestão da posse, a saída estratégica do guarda redes para os corredores, ou a utilização dos médios como elementos...

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Convocatória, Mourinho e Domingos (Breves)

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- Para que não se confundam pequenos detalhes com traves mestras, as possibilidades de sucesso de Paulo Bento e da Selecção não estão condicionadas por pormenores de convocatórias, pela escolha pontual de A ou B. Ainda assim, parece-me que há dois casos que indicam algo: 1) Beto, porque jogou regularmente nos últimos 2 meses, protagonizando algumas exibições decisivas e mesmo impressionantes, como contra Marítimo e Guimarães. 2) Liedson, porque, como escrevi ontem, se não é para contar com o jogador, não faria também sentido pré-convocá-lo. Estes dois casos não serão os únicos discutíveis, mas merecem-me particular destaque por são flagrantes no que respeita ao momento e condição técnica dos jogadores. Ou seja, o que isto...

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23.5.11

Porto - Guimarães: Estatística e opinião

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1- A eficácia. Foi esse o epicentro das justificações apresentadas por Manuel Machado para tão grande diferença no resultado e, fazendo-se justiça, há que dar razão ao treinador do Vitória. Se o desfecho se definiu na primeira parte, é preciso considerar que nesse período o número de oportunidades que ambos os conjuntos construíram foi muito próximo. O Porto saiu com uma montanha de três golos de diferença, mas não foi pelo volume ofensivo que o justificou. Foi, antes sim, pela diferença de eficácia. 2- Mantendo-me no tema, não quero aqui entrar no complexa discussão sobre o "controlo da eficácia", mas parece-me importante voltar a notar o diferencial de resposta que os jogadores do Porto conseguiram dar nos momentos decisivos...

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22.5.11

Final da Taça e outras notas (breves)

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- Começar pelo mais incrível: 7 golos na primeira parte! Alguém se lembra de ter visto tal coisa? Vejo vários jogos - muitos mesmo! - não digo que nunca o tenha presenciado, mas confesso que não me recordo. Não admira... alguém suspeita qual a probabilidade teórica de isto se verificar num jogo com estas características? - Sobre o jogo, voltarei com mais detalhes, mas fica claro que tudo ficou definido no primeiro tempo, que ambos os treinadores se deverão lamentar por tantos e tão frequentes momentos de descontrolo defensivo, e, já agora, que a eficácia foi fundamental na definição da diferença expressiva com que o jogo foi para o intervalo. - Num exercício de apelo à memória, recordam-se das criticas de pré época a...

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19.5.11

Porto - Braga: Estatística e Opinião

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1- Tinha a expectativa sobre a estratégia de Domingos. Iria ser especifica, perante a qualidade do adversário? Se tivesse de apostar, diria que não, mas o facto é que essa especificidade se confirmou. O Braga jogou em 4-1-4-1, e, na minha perspectiva, foi uma boa opção. Porquê? Porque permitiu um controlo permanente do espaço entre linhas (Vandinho) e permitiu também que houvesse uma pressão mais estratégica sobre o meio campo portista, nomeadamente, anulando/limitando a influência de Moutinho em posse, em vez de lançar 2 homens numa pressão mais alta, menos discriminante, e, previsivelmente, sem apoio grandes possibilidades de apoio da linha média (aqui, pelo efeito do tal posicionamento organizacional do Porto, em posse). 2-...

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18.5.11

Final azul (Breves)

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- O desfecho não surpreendeu, mas talvez o jogo não tenha sido propriamente aquele porque todos esperavam. Da minha parte, pelo menos, não foi. Esperava mais de ambos dois lados, em especial de quem ganhou. Não que o Braga tivesse feito um bom jogo. Pelo contrário, teve mais condições do que se esperaria para vencer e, se não o fez, foi precisamente porque não esteve à altura do que se propunha para esta final. O que sucede é que também o Porto esteve muito aquém do que pode fazer. Muito mais quando teve um jogo que lhe correu bem... - Voltarei ao jogo, com mais detalhes de análise, mas quero, para já, deixar novo sublinhado sobre a importância da capacidade de superação nos momentos chave. A eficácia, mais do que qualquer...

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Final Liga Europa - Notas de antevisão

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1- Começo por pegar em expressões sublinhadas por ambos os treinadores, na antevisão do jogo: "teremos de estar nos limites", disse Domingos; "o futebol, acima de tudo, são momentos de transcendência e de motivação". Cada um com os seus motivos, mas ambos tocaram no ponto fundamental desta, ou de qualquer final: o nível de resposta mental. Há aspectos e pontos de interesse de ordem táctica, mas, como sempre, o tudo ou nada pode ser definido por um pequeno detalhe que, qual teoria do caos, desencadeie consequências gigantescas na definição do jogo. Não espanta que ambos tenham coincidido neste ponto... afinal, não é por acaso que serão dois dos treinadores que mais conseguiram potenciar as respectivas equipas no futebol europeu...

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16.5.11

Braga - Sporting: Estatística e opinião

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1- Desta vez, e mesmo a tempo de resgatar o terceiro lugar, a filosofia de Couceiro produziu resultados. A aversão ao risco em posse, o privilégio pelo equilíbrio tácticos em todos os momentos e a espreita pela oportunidade de capitalizar um erro contrário teve recompensa, primeiro pela desastrada performance bracarense, e, segundo, pela inspiração de alguns elementos da equipa. Convém, porém, não confundir as coisas em relação à exibição do Sporting... 2- Couceiro fez regressar o "losango" na primeira parte, com Yannick mais próximo de Postiga e Valdes nas costas destes. Aí, os dianteiros do Sporting revelaram, para além de inspiração ofensiva, boa capacidade de trabalho defensivo, indispensável para potenciar os momentos...

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15.5.11

Fim de campeonato (breves)

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- Voltarei ao jogo, mas fica claro que o terceiro lugar foi resolvido pelos diversos tiros no pé que o Braga cometeu. Terá sido o efeito psicológico de se ter uma final europeia no horizonte? Será um sinal de quebra de concentração pós-climax da meia final? E que efeitos terá a derrota na confiança, às portas da final? São perguntas e suposições interessantes, mas às quais nunca teremos respostas concretas. Resta-nos especular, portanto. Seja como for, é indiscutível a justiça da vitória do Sporting, que terá, seja por mérito próprio ou demérito alheio, realizou o melhor jogo da "era Couceiro". - Na Luz, a liga terminou de forma fiel ao que se passou durante boa parte da época. Para ser mais específico, a pior parte no...

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11.5.11

Barcelona - Real Madrid: Balanço final dos 4 duelos

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1- Repetindo uma ideia já passada, mesmo antes dos duelos terem lugar: nunca esteve em causa quem era melhor, apenas quem venceria. Dito de outra forma, não estava em causa o confronto de modelos e ideias base, mas a capacidade de uma equipa (Real Madrid) superar a reconhecida superioridade do adversário (Barcelona). O futebol tem interesse também porque nos abre essa possibilidade, e, nesse aspecto, estes duelos não defraudaram minimamente as expectativas. 2- Em 390 minutos de futebol, dá para dizer: o Real esteve ao nível das melhores expectativas. Não chegou para sair por cima no balanço final, mas chegou, seguramente, para andar lá perto, o que, tendo em conta a qualidade do Barcelona, já me parece notável. O balanço...

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10.5.11

Porto - Paços: Estatística e notas breves

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- Para quem não viu, o resultado e o crédito que este Paços fez por merecer ao longo da época, darão uma ideia errada sobre o que realmente se passou no jogo. Ou seja, o empate é manifestamente penalizador para o domínio que o Porto conseguiu e o Paços esteve longe de ser das equipas que mais problemas colocou aos portistas. - Apesar do Porto ter marcado cedo (numa bola parada repetida de outras ocasiões), a verdade é que foi no inicio que o Paços mais discutiu o jogo. Nesse período, foram potenciadas algumas perdas atípicas no meio campo portista, e houve alguma capacidade do Paços em dividir o jogo. Com o passar do tempo, porém, a situação tornou-se progressivamente mais descontrolada para o Paços. Aí, para além da já...

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9.5.11

Sporting - Setúbal: estatística e opinião

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1- Os indícios foram identificados desde muito cedo, e o curso da "era Couceiro" tem-nos apenas confirmado. Não raras vezes se constata uma aparente e curiosa coerência entre a atitude da liderança e o futebol das respectivas equipas. O Sporting de hoje é mais um desses exemplos: tal como o discurso de Couceiro, a equipa parece conformada com a sua incapacidade, preferindo antecipar desculpas para os insucessos que hão de vir, em lugar de assumir frontalmente a responsabilidade de os evitar. Couceiro, nesse aspecto, é um pouco a antítese do que fora Paulo Sérgio. Honestamente, e mesmo descontando que não teve mais valias como Liedson, Maniche e Pedro Mendes, parece-me que este é um Sporting pior do que o anterior. Aliás,...

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7.5.11

Braga - Benfica (I): espaço entre linhas e ataque posicional

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Falei do tema mesmo antes do jogo, porque era (e é!) uma das vulnerabilidades tácticas do Braga. O "espaço entre linhas" (mais precisamente, a zona à frente dos centrais) tem a importância de, ao ser controlado pelos médios, garantir a estabilidade da última linha defensiva, tornando mais difícil desorganizar a zona mais importante para quem defende. No caso do Braga, a amplitude de acção do duplo-pivot faz com que seja possível trabalhar a exploração desse espaço fundamental. Não que seja "fácil", mas porque, sendo possível, parece-me importante tentá-lo. Aimar e Martins? Não justifica... Na primeira mão, o Benfica conseguira explorar esse espaço, conseguindo, talvez mais do que em qualquer outra situação, criar dificuldades...

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6.5.11

Braga para História (breves)

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- Nem sempre é assim, mas desta vez correspondeu em grande medida à antevisão que tinha feito. O Braga, tentando dominar, mas sem entrar em loucuras. Privilégio para a lucidez, para o controlo emocional e para a exploração dos pormenores que o jogo pudesse oferecer. Assim foi, e se o Braga venceu, fê-lo muito pela diferença de aproveitamento que conseguiu nas poucas oportunidades que o jogo teve. No Benfica, também esteve em evidência um aspecto que destacara ontem, mas, desta vez, pela negativa. Refiro-me ao espaço entre linhas e à evidente incapacidade da equipa em explorar o corredor central. Tem muito a ver com a característica de Martins, em relação a Aimar, mas também tem com uma incapacidade estratégica em tentar...

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5.5.11

Braga - Benfica: breve lançamento, olhando para a 1ª mão

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1- Começando pelo Braga, Domingos não escondeu o seu desapontamento em relação à exibição da equipa, e tem razão. Foram várias as exibições individuais que deixaram muito a desejar. Defensivamente, mais saliente na primeira parte, com vários erros em posse em zona de construção e alguma falta de protecção da zona entre linhas. Ofensivamente, um pouco durante todo o jogo, mas com relevo para nomes como Alan e Lima, em quem a equipa deposita grandes esperanças de acréscimo qualitativo, mas que na primeira mão não foram capazes de corresponder na definição das jogadas ofensivas. Se o Braga quiser acalentar esperanças de passagem, terá de contar, primeiro que tudo, com muito maior inspiração individual. 2- No Benfica, igualmente...

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4.5.11

Barça na final, no encerramento dos duelos (Breves)

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- Importa, primeiro, realçar a justiça da qualificação do Barcelona. Não que o Real Madrid não o pudesse ter merecido também. Bastaria, por exemplo, que tivesse repetido o rendimento da final da Taça do Rei. O ponto principal do ajuste deste apuramento para a final (e, antecipo, provável vitória), está na qualidade do futebol do Barça, que é - e seria sempre, fosse qual fosse o desfecho da eliminatória, incomparável a toda a concorrência. Estamos a falar, a meu ver inquestionavelmente, da melhor equipa da História do jogo. O mérito de Mourinho e do seu Real Madrid, foi (é, e continuará a ser) levantar a dúvida se isso seria suficiente para ganhar. Estamos perante o mérito da excelência e o mérito da capacidade de superação....

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3.5.11

Mourinho: Nem ele mudou, nem quem o critica

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Está fácil "malhar" nele. Não é surpresa, era previsível que assim fosse. Pela natureza do ser, e porque, em boa verdade, os elogios de ontem, como as criticas de hoje, sempre tiveram, e salvo raríssimas excepções, a mesma base fundamental: os resultados. Ainda assim, é sempre triste constatar esta superficialidade, expressa, mais do que noutra qualquer coisa, na confluência do "timing" com o volume das criticas. O alibi é o "estilo". Que ele o mudou, que não era assim. Fácil perguntar onde estavam quando, há um ano, com o mesmo "estilo", era o "Rei" do mundo do futebol? Fácil perguntar porque é que um "estilo" só perde valor ao fim de 300' de duelos, quando, ao fim de 210', ainda parecia genial? Mas, mais interessante...

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2.5.11

Sporting - Portimonense: estatística e opinião

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1- A novidade chamou-se Izmailov e, de facto, a entrada do russo trouxe modificações importantes ao jogo do Sporting. Não apenas pela qualidade que acrescenta, mas também porque a sua introdução trouxe alterações à dinâmica que se vinha vendo, sobretudo em ataque posicional. Alterações que aumentaram a qualidade da equipa em alguns aspectos, mas que estão longe de ter garantido à equipa um "bom jogo". Isto é, um jogo que aproximasse significativamente a vitória. O Sporting venceu, sim, mas não controlou nunca o jogo e o adversário que, dentro da sua proposta, dividiu as oportunidades em todos os períodos do jogo. Aliás, é importante assinalar que foi depois do 2-1, e em superioridade numérica, que o Portimonense foi menos...

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