18.5.11

Final azul (Breves)

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- O desfecho não surpreendeu, mas talvez o jogo não tenha sido propriamente aquele porque todos esperavam. Da minha parte, pelo menos, não foi. Esperava mais de ambos dois lados, em especial de quem ganhou. Não que o Braga tivesse feito um bom jogo. Pelo contrário, teve mais condições do que se esperaria para vencer e, se não o fez, foi precisamente porque não esteve à altura do que se propunha para esta final. O que sucede é que também o Porto esteve muito aquém do que pode fazer. Muito mais quando teve um jogo que lhe correu bem...

- Voltarei ao jogo, com mais detalhes de análise, mas quero, para já, deixar novo sublinhado sobre a importância da capacidade de superação nos momentos chave. A eficácia, mais do que qualquer outro factor, decidiu a final. Aliás, já havia sido decisiva em ambas as meias finais. O ponto interessante sobre a eficácia é que se trata de um dos maiores mistérios do futebol: todos reconhecem a sua importância decisiva, mas será que alguém a sabe realmente controlar? Será que, a prazo, é possível distinguir tendências diferenciadoras, ou tudo o que existe são ciclos aleatórios? Duvido que haja quem tenha respostas com fundamentos objectivos para estas perguntas, mas estou certo de que, quem as tiver, estará sempre muito mais próximo de ganhar...

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