É uma figura que apareceu de forma breve nos grandes ecrans do futebol mundial na passada Copa América, particularmente no triunfo do México sobre o Brasil. Nery Castillo é um talento que poucos conhecem, essencialmente porque raramente actuou em palcos globalmente observados. Na Grécia, porém, sabem bem do seu valor...
A sua história é curiosa, já que poderia – até há bem pouco tempo – representar 4 selecções distintas: Uruguay, México, Grécia e Itália. A razão explica-se pelo facto de Castillo ter nascido no México, ser filho de pai Uruguaio, mãe Italiana e ser residente na Grécia desde a sua adolescência. Na realidade a questão em torno da sua opção sobre qual o país a representar foi carregada de polémicas, mas a opção pelo México acabou por vingar.
Ao nível de clubes, o jogador começou nas produtivas escolas do Danúbio, transferindo-se para o Olimpiacos ainda muito jovem e depois de não ter conseguido visto para actuar no Manchester United. Na Grécia e no Olimpiacos é um ídolo dos adeptos, quer pelo seu futebol, quer pela sua devoção à claque do clube.
Castillo é um talentoso jogador que pode actuar, ora nas costas do ponta de lança, ora sobre uma das alas, fazendo a ligação entre meio campo e ataque – como tantos outros é com espaço que a sua técnica e velocidade combinam de forma explosiva. Castillo é um talento há muito reconhecido mas foi apenas em 06/07 que conseguiu uma época de grande nível no Olimpiacos. Aos 23 anos, era o momento do “salto”. Castillo deu-o, mas para – digo eu – o lado errado, o dos milhões. O Shaktior da Ucrânia pagou 16 milhões de Euros ao Olimpiacos e, diz-se, 4 ao jogador. Castillo tem como grande amigo e orientador o brasileiro Giovanni e não sei o que este lhe terá para dizer mas Nery vai para o frio e para longe dos nossos ecrans.
A sua história é curiosa, já que poderia – até há bem pouco tempo – representar 4 selecções distintas: Uruguay, México, Grécia e Itália. A razão explica-se pelo facto de Castillo ter nascido no México, ser filho de pai Uruguaio, mãe Italiana e ser residente na Grécia desde a sua adolescência. Na realidade a questão em torno da sua opção sobre qual o país a representar foi carregada de polémicas, mas a opção pelo México acabou por vingar.
Ao nível de clubes, o jogador começou nas produtivas escolas do Danúbio, transferindo-se para o Olimpiacos ainda muito jovem e depois de não ter conseguido visto para actuar no Manchester United. Na Grécia e no Olimpiacos é um ídolo dos adeptos, quer pelo seu futebol, quer pela sua devoção à claque do clube.
Castillo é um talentoso jogador que pode actuar, ora nas costas do ponta de lança, ora sobre uma das alas, fazendo a ligação entre meio campo e ataque – como tantos outros é com espaço que a sua técnica e velocidade combinam de forma explosiva. Castillo é um talento há muito reconhecido mas foi apenas em 06/07 que conseguiu uma época de grande nível no Olimpiacos. Aos 23 anos, era o momento do “salto”. Castillo deu-o, mas para – digo eu – o lado errado, o dos milhões. O Shaktior da Ucrânia pagou 16 milhões de Euros ao Olimpiacos e, diz-se, 4 ao jogador. Castillo tem como grande amigo e orientador o brasileiro Giovanni e não sei o que este lhe terá para dizer mas Nery vai para o frio e para longe dos nossos ecrans.