Em 2002, tinha apenas 22 anos e depois do Mundial asiático acabou por confirmar todo o potencial ao serviço do Barcelona. Tornou-se, mesmo, na maior das estrelas do futebol mundial na segunda metade da década. É por tudo isto estranho que, aos 30 anos, seja hoje confortável afirmar que o “clímax” da sua carreira na Selecção do Brasil aconteceu precisamente naqueles 57 minutos que disputou frente à Inglaterra. Ronaldinho voltou como principal figura nas previsões do Alemanha 2006, mas confirmou-se como a maior desilusão da prova, muito pela incapacidade de Parreira para criar um modelo que realmente tirasse o melhor da sua maior estrela.
Quanto ao Mundial, de facto, poucas justificações haverá para o que se passou. O primeiro presságio foi dado no jogo inaugural, com a derrota dos campeões europeus e mundiais, França, perante o Senegal. Na fase de grupos caíram a França, a Argentina – outro dos maiores favoritos – e Portugal. A Selecção portuguesa, de Figo e Rui Costa, foi a primeira vitima do outro “fenómeno estranho” da prova. A Coreia do Sul. A jogar em casa, os coreanos afastaram – sempre com muita polémica – espanhóis e italianos, chegando às meias finais. E assim, sem grande esforço, o Brasil terminava uma das suas piores fases de sempre com um título mundial. É que antes da prova, o Brasil teve a qualificação em risco, partindo para a prova sem grandes expectativas. Quem também aproveitou, claro, foi Ronaldo. Vingou-se de 1998 e de uma fase de lesões que o havia afastado da ribalta. Na Ásia renasceu para uma nova étapa da sua carreira e deu um decisivo passo para se tornar no melhor goleador da História dos Mundiais.
Quanto ao Mundial, de facto, poucas justificações haverá para o que se passou. O primeiro presságio foi dado no jogo inaugural, com a derrota dos campeões europeus e mundiais, França, perante o Senegal. Na fase de grupos caíram a França, a Argentina – outro dos maiores favoritos – e Portugal. A Selecção portuguesa, de Figo e Rui Costa, foi a primeira vitima do outro “fenómeno estranho” da prova. A Coreia do Sul. A jogar em casa, os coreanos afastaram – sempre com muita polémica – espanhóis e italianos, chegando às meias finais. E assim, sem grande esforço, o Brasil terminava uma das suas piores fases de sempre com um título mundial. É que antes da prova, o Brasil teve a qualificação em risco, partindo para a prova sem grandes expectativas. Quem também aproveitou, claro, foi Ronaldo. Vingou-se de 1998 e de uma fase de lesões que o havia afastado da ribalta. Na Ásia renasceu para uma nova étapa da sua carreira e deu um decisivo passo para se tornar no melhor goleador da História dos Mundiais.