Não resto muito a fazer quando, a este nível e num contexto de tanto equilíbrio, uma equipa consegue o aproveitamento que o Real teve na primeira parte do jogo. A história da eliminatória ficou aí, e de forma praticamente irremediável, resolvida. Ou seja, o meu primeiro ponto vai para o peso da eficácia no resultado e na definição precoce de uma eliminatória que se pensava poder manter-se viva até bem perto do final. Agora, se a volumetria do placard se explica muito pelo capricho da eficácia, o mesmo não se pode dizer do desfecho da eliminatória ou de qualquer dos jogos que a definiram, com o Real a conseguir repetir um desempenho incomparavelmente mais bem conseguido, nomeadamente ao nível da proximidade do golo, por um...
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