Javi Garcia – Claramente a “chave” do jogo, em termos individuais. Não só pelo golo – que não é de bola parada, note-se – mas sobretudo pelo domínio avassalador que exerceu no jogo aéreo na sua zona. Foi o jogador que mais lances ganhou e foi o mais importante no jogo de primeiras e segundas bolas que, como ontem escrevi, foi absolutamente crucial no jogo.
Cardozo – Elogiei o seu momento frente ao Marítimo, apesar de não ter marcado. Desta vez, de novo, destacou-se por ter falhado uma penalidade. Mas voltou a ter uma grande presença e influência, quer fora da área, quer fora dela. Repito, que nem sempre foi assim ao longo da época.
Luisão – Foi mais exposto do que Sidnei e respondeu quase sempre bem. “Quase”, note-se, porque não foi um jogo imaculado. Mas, sem dúvida, foi com Javi uma das grandes forças da equipa.
Coentrão – Voltou a estar eléctrico. Não foi soberbo, mas foi muito bom. Dentro do seu nível, que é elevadíssimo.
Salvio e Gaitan – Trabalharam bem, mas estiveram pouco inspirados ofensivamente, tanto um como outro, mas sobretudo Salvio.
Saviola – Havia referido que está longe da influência de alguns meses e voltou a demonstrar isso mesmo. A constante procura dos corredores laterais limita as suas acções, mas também é verdade que pode ter maior influência.