
Para concluir o ano partilho alguns dados individuais sobre o recente Torneo Transicion argentino, numa análise com contornos e critérios idênticos aos que já apresentara para as duas principais ligas brasileiras. Convém esclarecer, até porque é importante para efeitos de interpretação da análise, que o tempo de observação neste caso é bastante inferior ao que foi considerado para as ligas brasileiras (cerca de metade), o que torna os resultados menos conclusivos e mais susceptíveis a efeitos de aleatoriedade.
A realidade do primeiro escalão argentino actualmente (e o seu formato irá mudar consideravelmente em 2015), e quando comparamos com as principais ligas europeias, é de um grande equilíbrio. Há, nestas listas,...
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