27.8.14

Porto, posse de bola e o derbi

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Porto, e um apuramento tão desejado como esperado - Não há muito a dizer sobre o triunfo do Porto. A qualificação já era esperada, e mesmo a vitória afigurava-se como o cenário mais provável para o segundo jogo. Desta vez, o Lille teve outro arrojo na sua proposta de jogo, tentou condicionar mais a circulação baixa e, com bola, sair de forma mais apoiada. Em desvantagem na eliminatória, os franceses simplesmente não podiam perspectivar quaisquer hipóteses de apuramento se voltassem a passar tanto tempo a ver jogar, como aconteceu há 1 semana. Ainda assim, o futebol do Porto voltou a ser mais do que suficiente para controlar por completo o seu adversário, e essa é a nota de maior realce no cômputo geral dos 180 minutos que...

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21.8.14

Porto: notas do triunfo em Lille

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O resultado, dado o carácter decisivo da eliminatória, é claramente mais importante do que toda e qualquer indicação que a equipa pudesse dar (afinal, de que serviriam as boas indicações se se pusesse desde logo em causa um dos principais objectivos da temporada?). Ainda assim, e porque não deixamos de estar em inicio de época, aqui ficam as minhas notas sobre a exibição da equipa, para além do resultado: - O jogo, no essencial, acabou por ir de encontro às indicações com que havia ficado da pré época, e sobre as quais havia escrito. Como notas mais positivas, a capacidade de imposição no jogo pela posse (mais previsível), e o controlo defensivo (menos evidente, à partida). Aqui, destaque para os momentos defensivos. Em...

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19.8.14

Sporting: notas do empate em Coimbra

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A importância de um golo - No cômputo geral, creio que a exibição do Sporting foi positiva, dentro das expectativas, e que a equipa acabou por potenciar bastante as suas hipóteses de sair de Coimbra com os 3 pontos. A excepção, claro, é o período em que a equipa se viu reduzida a 10 jogadores. No futebol, porém, um golo pode fazer toda a diferença, e parece-me que o pontapé de Rafael Lopes teve, não só, o condão de retirar 2 pontos ao Sporting, como de alterar boa parte dos estados de ânimo em redor da equipa. É curioso fazer o paralelismo com a época anterior, porque na minha análise - e como fui escrevendo - o sucesso conseguido foi sendo muitas vezes alicerçado na sua capacidade de resgatar triunfos tangenciais em jogos...

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14.8.14

Porto 14/15: notas no arranque de temporada

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Revolução e política desportiva E a revolução anunciada, aconteceu mesmo! Era um desfecho intuitivamente sugerido pela carga negativa de uma época mal sucedida, mas não me posso confessar um grande adepto das alterações que estão a ser realizadas no Dragão. Tanto relativamente ao diagnóstico que dá origem à revolução, como às mudanças propriamente ditas. Ou seja, não sou da opinião de que o insucesso decorresse de uma fraca qualidade da generalidade dos jogadores - pelo contrário, acho que o Porto 13/14 tinha vários jogadores de grande qualidade - e, tão pouco, me entusiasma a ideia de adquirir, de repente, uma série de jogadores cujo principal ponto de contacto é a proveniência da liga espanhola (nada contra a liga espanhola,...

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13.8.14

Sporting 14/15: notas no arranque de temporada

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Modelo de gestão Começando por me referir à política desportiva do clube, devo esclarecer - até porque creio que ainda não o tinha feito, desde a entrada em funções da actual direcção - que me identifico bastante com o caminho que o Sporting tem seguido. Em concreto, sou partidário de um modelo de gestão que viva com orçamentos coerentes com as receitas operacionais, e não recorrentemente inflaccionados pela expectativa de receitas provenientes de vendas de passes de jogadores. Neste sentido, parece-me que a diferenciação pode ser feita através de um scouting mais arrojado, que tente encontrar mais valias em mercados menos evidentes e, por isso, mais acessíveis. Isto e, claro, através da formação, mas esse será um ponto...

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11.8.14

Benfica 14/15: notas no arranque de temporada

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Pessimismo, e uma gestão desportiva duvidosa O futebol, pelo peso que tem a sua vertente emocional, é especialmente propício a estados de alma desproporcionados. O Benfica várias vezes passou por uma sensação inversa às portas de uma nova época, mas desta feita repete o pessimismo generalizado que já se observara há 1 ano, nesta mesma altura. A diferença, em relação a 13/14, é que hoje há algo mais do que o mero azedume do minuto 92 para sustentar essa sensação. A saída de alguns jogadores nucleares não pode ser considerada surpreendente, nem tão pouco uma novidade relativamente ao passado recente do clube. Aliás, das 5 perdas fundamentais em relação à equipa de 13/14 (Oblak, Garay, Siqueira, Markovic e Rodrigo), apenas...

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