Nome: Kerlon Moura Souza
Nacionalidade: Brasileira
Data de Nascimento: 27/01/1988 (18 anos)
Clube Actual: Cruzeiro
Atingir o estrelato num contexto futebolistico cada vez mais competitivo é um feito por si só, mas o que dizer daqueles que trazem algo de novo ao jogo? Kerlon “Foquinha” Moura poderá não ser ainda um nome sonante do mundo da bola, mas aqueles que já assistiram ao seu peculiar talento reconhecerão – certamente – de quem se trata.
Nacionalidade: Brasileira
Data de Nascimento: 27/01/1988 (18 anos)
Clube Actual: Cruzeiro
Atingir o estrelato num contexto futebolistico cada vez mais competitivo é um feito por si só, mas o que dizer daqueles que trazem algo de novo ao jogo? Kerlon “Foquinha” Moura poderá não ser ainda um nome sonante do mundo da bola, mas aqueles que já assistiram ao seu peculiar talento reconhecerão – certamente – de quem se trata.
Kerlon espantou pela primeira vez o mundo em Abril de 2005. Jogava-se o campeonato Sul-Americano de sub-17 na Venezuela e da competição chegaram imagens de um miudo a driblar os adversários... com a cabeça! Kerlon saiu dessa competição como Melhor Jogador e Melhor Marcador, carregando assim o Brasil para a vitória na prova. Para infelicidade da “canarinha”, o jogador estaria, no entanto, ausente do campeonato do mundo desse ano no Perú devido a lesão (Recorde-se, o Brasil perderia essa competição na final para o México, com Anderson – agora no Porto – a sagrar-se Melhor Jogador do torneio).
Para além do “drible da foca” – que lhe valeu a apropriada alcunha – Kerlon notabiliza-se com o traço característico do jogador brasileiro: técnica, velocidade, drible e uma invulgar capacidade de cobrar livres. Como tantos outros talentos, o jovem “Foquinha” passou grande parte da sua formação actuando em posições mais adiantadas. A sua baixa estatura e fragilidade fisica determinarão, no entanto, um natural recuo para posições mais recuadas onde o seu potencial se enquadra melhor com as exigências do futebol profissional.
Kerlon vive actualmente uma situação complicada no Cruzeiro. O jogador foi ainda pouco utilizado pelo técnico Oswaldo de Oliveira, tendo já manifestado publicamente o seu desconforto. Apesar deste (ligeiro) atraso na afirmação do talento, é intuitivo questionar-se: Para quando o “drible da foca” nos rigorosos palcos europeus?