
O campeão e a final
Não creio que se pudesse esperar um campeão mais indiscutível, sobretudo se considerarmos o equilíbrio de forças que inicialmente perspectivava entre os favoritos. Arrisco, aliás, que a sensação de superioridade germânica na prova se venha a acentuar, à medida que o tempo vá colocando este Mundial na prateleira que a memória lhe terá destinado. A Alemanha já partiu entre o pelotão dos favoritos, quase unanimemente restringido a 4 selecções, e se uma caiu precoce e inesperadamente (Espanha), as outras duas foram combinando o seu trajecto com uma mediocridade exibicional indisfarçável (Brasil e Argentina). Entre os que corriam por fora, houve surpresas agradáveis, sem dúvida, mas a essas faltou-lhes sempre...
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